~Publicado originalmente em redes sociais~
Apesar das várias mudanças (a mulher, em vez de ser uma atriz contratada, é uma sobrevivente de um náufrago que tava indo fazer filme em vez; o mocinho, em vez de fazer parte da tripulação, é um clandestino; não temos diretor; o navio está em busca de petróleo na ilha, nada de fazer filme; Kong não sobre numa torre só; entre outros), é um bom filme. Tem uma história envolvente e foca mais no lado humano de Kong. Aqui a mulher capturada (dessa vez com nome Dwan), percebe que Kong a ama. Isso resulta nuns momentos romanticamente toscos, como Kong a secando com assopro, por exemplo. Mas deixemos pra lá.
O filme também sofre com umas forçações terríveis e uns erros graves, coisa que pode passar despercebido e até perdoado perante o desenvolvimento da história, que começa duvidosa mas aos poucos mostra seu potencial, embora pudesse ser muito melhor. O destaque mesmo vai para os momentos de Kong na cidade, aí sim o filme chega em seu auge.
É interessante citar que as torres que o Kong sobe nessa versão são as Torres Gêmeas. Tem uma alusão, forçado mas ao mesmo tempo genial, no filme explicando o motivo disso. E é irônico como a vida imita a arte. Não vou entrar em detalhes. Por fim, cito o encerramento arrasador, que só não foi melhor por causa da incompetência de segmentos que fizeram, mas fora isso foi ótimo.
O remake dos anos 70 de King Kong manteve parte da essência do original e nos mostrou uma nova versão com algumas modificações sobre o que poderia ter acontecido. Mesmo com seus problemas e com uma queda ou outra, consegue se manter durante suas mais de duas horas de duração.
Nota 8
Aqui publico matérias que escrevi ao longo dos anos para sites e blogs e também rascunhos de publicações e outras aleatoriedades. Um espaço pessoal para textos diversos. Espero que gostem.
Unificação: O Blog do Lucas Cardozo e o Críticas do Lucas Cardozo agora são um só. O blog se tornou um espaço pessoal para rascunhos e afins, além de algumas publicações de alguns sites que já fiz parte.
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Sobre Mim
- Lucas
- Ninguém importante. Formado em jornalismo. Ex-colunista de cinema, quadrinhos e k-pop por aí.
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