Unificação: O Blog do Lucas Cardozo e o Críticas do Lucas Cardozo agora são um só. O blog se tornou um espaço pessoal para rascunhos e afins, além de algumas publicações de alguns sites que já fiz parte.

05 setembro 2014

O caso da senha 42 no Vampiral (história real)

Minha jornada desinteressante num local violento e misterioso, que possui ligações a hospitais. Sabe-se lá o que fazem, possuem uma tecnologia alienígena que descobre o que vc tem no sangue. Incrível. Mas prosseguindo:

Na foto, minha senha no Vampiral, famoso lugar onde as pessoas dão braçadas em agulhas assassinas que retiram o seu sangue.

Como fui a terceira pessoa, meu número acabou sendo 43, então eu pensei: "Por pouco!", mas aí minha mãe trocou de lugar comigo e recebi o 42, já era um sinal positivo. Por uma estranha coincidência de proporções a nível absolutamente zero, demorei mais de 40 minutos pra ser atendido e, em vez de ser a segunda pessoa a perder sangue (quem tira é a agulha e a mulher lá, não eu), acabei sendo a terceira.

Há corda, Brasil, 4+2=6 e 4+3=7, logo 6+7=13, e 13 é o famoso número do azar. Mas 42 é a resposta para a vida, o universo e tudo mais. 43 tb está em debate. Acabou que rolou um paradoxo no universo. Devo ter destruído uma realidade alternativa nessa confusão. E vai além, já que 1+3 dá 4, que adicionado o 0 depois, dá 40. '0'

02 setembro 2014

O lado negro do k-pop - sasaengs e anti-fãs

Postei isso no Blog a alguns anos e cheguei a postar no Kokyo durante a parceria com a revista SHAKIN’POP. Segue o sinistro e interessante texto na íntegra sobre fãs obcecados e anti-fãs, retirado da matéria ˜A fantástica fábrica do k-pop - parte 2˜ da edição 4 da revista "Shakin'Pop". Independente de k-pop ou não, isso é algo presente em vários fãs de diferentes grupos musicais. Vale a pena ler.



˜As Sasaengs

Antes de falar sobre as sasaengs, vamos retomar a discussão feita na primeira parte da série “A Fantástica Fábrica do K-pop” (vide 2ª edição da ShaKin’Pop). Na Coreia, o público costuma diferenciar “cantores” de “ídolos”. Cantores são artistas com mais tempo de estrada, com notável talento musical e que normalmente não fazem tanto sucesso entre os mais novos. Ídolos são todos os artistas mais conhecidos do k-pop, mais jovens, fisicamente mais atraentes e que criam diversas tendências entre o público adolescente.

Por mais talentosos que sejam, dificilmente esses ídolos são vistos como cantores pelo público da Coreia. Essa diferenciação agrava a ideia de que tais ídolos sejam seres especiais, fora da realidade e distantes de qualquer escândalo. Culturalmente, para um fã no Brasil, é bem mais fácil identificar um desses jovens astros como artistas talentosos, mas também como seres com diferentes qualidades e defeitos.

Infelizmente, para muitos fãs na Coreia não é tão fácil assim fazer essa distinção. A maioria tende a acreditar que seus ídolos são perfeitos e acabam se decepcionando quando o lado mais “real” deles vem à tona. Essa imagem de artista perfeito acabou fazendo com que diversas garotas se tornassem seguidoras que desejam ficar 24 horas por dia com seus amados ídolos.

Esse amor obsessivo se tornou um grande problema para os k-idols, que tem frequentemente sua privacidade invadida. A vida social desses artistas acaba prejudicada e muitas vezes é inibida por conta dessa perseguição constante. A insanidade dessas fãs, as sasaengs, já tomou proporções inimagináveis.

Apenas para citar alguns dos impropérios cometidos pelas sasaengs:

- Enviaram cartas escritas com seu próprio sangue para Lee Joon (MBLAQ), HongKi (FTISLAND) e TaecYeon (2PM), sendo a última tendo sido escrita com sangue do período menstrual;
- Perseguiram as vans de vários artistas como EXO, Big
Integrantes do JYJ são uns dos principais alvos das fãs sasaengs
Bang e o TVXQ, já tendo causado acidentes e ferindo artistas;
- Invadiram dormitórios de artistas como B2ST, FTISLAND e Shinhwa.

Essas são apenas algumas das atrocidades cometidas por essas fanáticas garotas, que invadem até mesmo os banheiros usados pelos ídolos. Talvez os artistas que mais tenham sofrido com as sasaengs sejam os integran- tes do JYJ. A privacidade do trio foi invadida a tal ponto que câmeras foram instaladas pelas sasaengs no estacionamento da casa de YooChun. Outra fã obsessiva já deu um “tapa na cara” do ídolo, com a esperança de que ele sempre se lembrasse dela.

Controvérsias entre o JYJ e as sasaengs trouxeram à tona os absurdos que essas garotas cometem e o assunto se tornou pauta na mídia coreana. O problema não é recente, mas apenas este ano a imprensa do país pareceu se dar conta da gravidade da situação.

Em entrevistas, essas garotas explicaram sobre o complexo sistema de organização das sasaengs, em que algumas delas muitas vezes se prostituem para conseguir manter essa vida de perseguição ao ídolo. Empresários de artistas relataram que já flagraram essas fãs urinando em frente ao dormitório dos ídolos, para “marcar seu território”. Tais atitudes fazem com que os responsáveis pelos ídolos tomem medidas drásticas contra essas garotas.

Essa constante perseguição faz com que as gravadoras se tornem ainda mais severas quanto à segurança de seus artistas e evitem qualquer forma de contato entre os cantores e o público. Os traumas causados pela invasão de privacidade fez com que diversos artistas se tornassem reclusos e receosos quanto ao contato com fãs. Não foram poucas as vezes que TaecYeon (2PM), LeeTeuk e HeeChul (Super Junior) e outros pediram no Twitter que os fãs respeitem seu espaço.

Por sua vez, BaekHo, do NU’EST, inocentemente comentou, logo após seu debut, que talvez as sasaengs não fossem tão ruins quanto a mídia tanto divulgava na época. “Eu não acho que as sasaengs são ruins. Na minha opinião, elas fazem isso porque gostam muito de nós. É fascinante para a gente”. A recente empolgação do debut e o pouco contato com essas garotas prova- velmente fez com que o jovem artista dissesse que esse tipo de comportamento de uma fã é fascinante.

A verdade é que todo fã quer sim estar perto de seu ídolo, falar com ele e ter qualquer tipo de contato. O problema das sasaengs é que essa vontade de estar com os artistas transcende o esperado por um fã normal e acaba ultrapassando os limites do respeito pela pessoa que “incorpora o ídolo” que essas jovens tanto idolatram.

Os anti-fãs

Enquanto uma das extremidades diz gostar tanto de um ídolo a ponto de acompanhá-lo em todos os momentos, a outra vertente do extremo fanatismo afirma ter um ódio profundo por algum artista. Normalmente fãs possuem um grande esforço para prestigiar e agradar seus ídolos e o que os “anti-fãs” fazem exatamente o contrário. Como? Eles fazem de tudo para afetar, ofender e até mesmo ferir aqueles ídolos que tanto detestam.

A ideia parece absurda. E na realidade é mesmo, bem pior do que se imagina. Como podem essas pessoas dedicarem seu tempo simplesmente para prejudicar artistas que não gostam? Pois é. É exatamente isso que os anti-fãs fazem.

Na Coreia, por exemplo, os grupos como B2ST, Big Bang, FTISLAND e INFINITE possuem um grande número de anti-fãs. Na maioria das vezes, o que eles fazem basicamente é frequentar páginas na internet para criticar e ofender esses artistas. Infelizmente, alguns desses “haters” não se limitaram a criticar os artistas e já causaram diversos problemas, como:

- Colocar vinagre em uma pistola de água e atirar nos olhos de Yoon EunHye, nos tempos da Baby V.O.X; - ChangMin (TVXQ) e JunHyung (B2ST) são alguns dos
artistas que já foram atacados com objetos enquanto desembarcavam em aerportos;
- YunHo (TVXQ) já foi hospitalizado após receber um suco de laranja de presente de alguém que pensou ser uma fã. Na verdade, o líquido trazia cola e pedaços de vidro;
- Anti-fãs do TVXQ, que se diziam fãs de Big Bang e Wonder Girls, compraram diversos ingressos para um show do quinteto da SM Entertainment sem qualquer intenção de frequentá-lo, apenas para que o estádio aparentasse estar vazio;
- Fizeram petições pedindo o suicídio de diversos artistas.

E a lista não para por aí. O grupo com o maior número de anti-fãs na Coreia é sem dúvida o 2PM. Os rapazes conquistaram a antipatia de um grande número de pessoas após a saída de Jay Park da banda. Parte dessas novas anti-fãs eram antes sasaengs dos artistas, que usaram informações sobre a vida pessoal dos integrantes, que haviam supostamente descoberto enquanto os perseguiam, para os atacar.

As anti-fãs do sexteto da JYP Entertainment já chegaram até mesmo a enviar flores de enterro e a queimar CDs do grupo em frente à gravadora. Outro artista que passou maus bocados por causa dos anti-fãs foi HanGeng, o eterno integrante chinês do Super Junior. Enquanto trabalhava na Coreia, o astro recebeu ameaças de morte, comidas envenenadas, bebidas com ácido sulfúrico e outras atrocidades. O cantor já teve até mesmo que fazer exames de urina para provar sua inocência de acusações de que ele estaria fazendo uso de anfetaminas. Acusações feitas, é claro, por anti-fãs.

Os ataques nem sempre são físicos, mas por vezes acabam atingindo os ídolos psicologicamente. LeeTeuk (Super Junior) e Mir (MBLAQ) já se mostraram extremamente afetados pelas críticas fervorosas dessas pessoas.

O que leva as sasaengs a perseguirem tanto esses ídolos, a ponto de deixarem de lado suas próprias vidas, e o que leva pessoas a dedicarem seu tempo para prejudicar tanto os artistas é algo que requer uma abordagem bem mais psicológica. O exagero desses fãs beira o fanatismo e atinge o lado “patológico” de uma obsessão por celebridades e é algo que deveria ser acompanhado de perto pela família desses jovens e pela sociedade sul-coreana.

Assume-se então a ideia de que, por mais que “defendam” ideais opostos, as sasaengs e os anti-fãs não sejam tão diferentes quanto se parece. Com a mesma facilidade em que estão perseguindo os ídolos, por me- nor que seja o motivo, essas obsessivas pessoas podem se voltar contra aqueles que antes idolatravam. Contudo, não é preciso nem dizer que esses dois grupos representam apenas uma parcela dos fãs coreanos. Em sua maioria, o público da Coreia do Sul é extremamente organizado e dedicado aos artistas que tanto admiram.

É preciso, no entanto, ressaltar que a invasão de privacidade dos ídolos infelizmente não é um problema que se limita as fronteiras coreanas. Os artistas coreanos já enfrentaram problemas semelhantes em países como os Estados Unidos e o Chile. É necessário, no entanto, a percepção de que, por traz de cada artista, existe uma pessoa que quer e tem direito a sua privacidade.



~Matéria republicada no Kokyo em 15 de setembro de 2014~

19 agosto 2014

[RASCUNHO] Quadrilogia Pânico

Em geral Pânico é uma ótima franquia e muito injustiçada pelas grandes corporações e um público atual que prefere ver outros filmes (ou não, talvez se tivessem lançado o 5, a bilheteria poderia ser maior). Uma pena ninguém querer investir no quinto e sexto filmes, que já tem roteiro pronto. Todos os filmes são bons, sem exceção.

O primeiro filme é o melhor. A abertura épica já mostra o potencial do filme. O que se segue é uma história interessante, que brinca com os clichês dos filmes de terror. Uma simulação da vida real, onde um assassino segue essas regras. Genial! Nota final: 9/10

O segundo filme vai pro terceiro lugar. A volta é grandiosa, com mais uma cena de abertura marcante. Novas regras surgem, já que é uma continuação, e os personagens tentam lidar com o retorno do assassino quando tudo parecia ter acabado. Infelizmente, mesmo com ótimas cenas, em alguns momentos sofre com diálogos longos e cenas sem muito conteúdo importante, mas depois somos compensados. Nota final: 8/10

O terceiro filme é o quarto (último) da colocação. Começa mal, não tem uma abertura marcante como nos anteriores. Pra piorar, ao longo do filme, a personagem principal é jogada de lado em diversos momentos, alternando com outros dois personagens importantes da história. As novas regras são mal usadas, criando apenas um suspense clichê. De qualquer forma, tem uma boa história e não acho errado alguém dizer que prende mais a atenção que o segundo. Filme bom mas que desliza em alguns pontos. Nota final: 8/10

O quarto filme se encaixa no segundo lugar. Nova década, novas regras. Além de trazer a essência da franquia de volta, o filme é frenético e tenta se adequar aos dias de hoje, trazendo surpresas e agradando bastante os fãs. É interessante e satisfatório ver como a fórmula não ficou desgastada e provou que podiam fazer melhor. A cena de abertura é diferente das outras, ironizando as continuações dos filmes de terror. Nota final: 9/10

Como as cenas de abertura são um show a parte, tb merecem uma classificação.

Em primeiro vem a do filme 1. Uma mulher morando no meio do nada recebe uma ligação de um estranho, que pergunta o filme de terror preferido dela. Depois faz ela de vítima e a manda responder perguntas relacionadas aos filmes de terror, pra que o namorado refém não morra. O fim é trágico, já que ela erra a questão e acaba sendo morta enquanto tenta fugir do local.

Em segundo vem a do filme 2. Um homem tá com a namorada no cinema pra ver a estreia de Facada, filme baseado na história do primeiro filme, e todos recebem de brinde a fantasia do assassino e uma faca de mentira. A mulher decide comprar pipoca e o homem vai no banheiro. Lá ele é esfaqueado pelo assassino, que vai pro cinema e senta do lado da mulher, a esfaqueando tb. No fim ela, ensanguentada, sobre na frente da tela e, após receber a atenção de todos, morre.

Em terceiro vem a do filme 4. Nem preciso dizer muito, o filme vai se passando dentro de Facadas, já que atualmente tem vários e inseriram viagem no tempo na história. Depois de muita confusão, o filme se volta pra realidade de Pânico e vc já imaginam o que acontece. Vale mais por essa brincadeira doida que fizeram.

Em quarto vem a do filme 3. Espera, esse não tem cena de abertura especial, apenas pegam um sobrevivente do filme anterior e matam ele e a mulher, mas nenhuma novidade, pq no segundo filme já fizeram essa fórmula de matar sobrevivente do anterior.

É isso, Pânico ainda tem muito o que se aproveitar. Vamos esperar a série de tv pela MTV e ver se sai algo bom.

06 agosto 2014

[KOKYO] Mario Warfare (websérie)

Mario Warfare (websérie)



Mistura do universo Mario ao estilo Call of Duty.

Logo no primeiro epi já começa com os navios de guerra de Bowser invadindo o castelo do Reino do Cogumelo. No segundo epi vemos como Mario e Luigi entram na história.

Aos poucos a história vai mostrando outros personagens, numa referência a Clube da Luta, adaptando Super Smash Bros com atores reais! E ficou muito bem feito! Tirando o Donkey Kong e uns poucos outros, os outros personagens são humanos. Tem personagens de A Lenda de Zelda, Kirby, Pokémon, Punch Out, entre outros. Tudo isso pra formar um exército pra enfrentar Bowser e seu exército, vindo mais surpresas e personagens ao longo dos episódios.

A websérie tem uma boa narrativa, com cenas de ação agradáveis e um desenvolvimento satisfatório. Os personagens, mesmo com suas adaptações, são fieis a essência original. Temos diversas referências que os fãs da Nintendo irão perceber.

Além da ação, vale destacar o humor, feito especialmente para os fãs. Muita zoação com os clichês e estereótipos construídos em cima dos personagens durante os anos, como chamar o Link de Zelda. E o Pikachu está incrível haha. Só deixaram de lado aquela coisa de princesa indefesa, pq aqui Peach sabe lutar.

Nota 8

~Crítica publicada simultaneamente no Kokyo em 6 de agosto de 2014~

27 julho 2014

Music Bank in Brazil - minha opinião

Publiquei esse texto no Facebook e no Orkut e chegou a ser publicado no site Kpop Station. Segue na íntegra:

"Music Bank in Brazil! Em 2014 o Brasil recebeu, em período de copa, o tão apreciado programa musical de kpop: Music Bank. Muito hip hop, rock e pop em um só show de música coreana. Foram cinco grupos masculinos, uma banda e uma cantora solo. Rolou até samba.

Tirando a gritaria dos fãs, que é normal nesses tipos de show, foi muito bom. Os fãs cantaram (ou gritaram) em sincronia partes das músicas, e isso é legal. Os lightsticks brilhando só melhoraram, e quando as luzes se apagavam ficava aqueles pontos coloridos brilhantes na escuridão. Quando os artistas se apresentavam, os lightsticks eram balançados, dando um ar mágico ao show. Não é a toa que lightstick é uma marca registrada do kpop.

Os cantores e apresentadores interagiam com o público, o que aumenta o envolvimento. E eles cantaram de verdade, as vozes de vários são muito boas. Os playbacks foram utilizados adequadamente, ajudando nas apresentações, como quando Ailee cantou suas altas e longas notas por cima da música, prática comum no mercado de música pop.

As apresentações foram nessa ordem: BAP, Ailee, MIB, MBLAQ, Infinite, CNBlue, SHINee. Foram cerca de 3 músicas cada, bem escolhidas, além dos especiais. Todos foram muito bem, com danças sincronizadas e muita empolgação. E todas as apresentações tinham aquela abertura com a música clássica do Music Bank mostrando os integrantes, o que é nostálgico e mágico para quem acompanha o programa. Vale citar também a apresentação da parceria Toheart (Woohyun do Infinite e Key do SHINee), que sorteou uma garota da plateia para participar da apresentação.

Depois dos comerciais da patrocinadora (Hyundai), no início do show, teve uma abertura em vídeo da Cláudia Leite. Apesar de boa artista, não pareceu adequado devido ao fato dela não ter a ver com kpop, mas ela acabou sendo escolhida e fez uma rápida introdução ao programa e desejou bom show. Depois teve a abertura em samba, com várias mulheres sambando. E o ritmo foi contagiante! Após, fomos apresentados aos apresentadores. Eram os 3 MCs escolhidos pro programa, e o convidado especial foi o Fiuk. Novamente, não pareceu adequado, já que não tinha a ver com kpop, porém, mesmo com reclamações de alguns fãs, ele deu a volta por cima e surpreendeu quem duvidava. Pode até ter ficado perdido nesse universo do kpop, mas conseguiu se manter e fez uma boa apresentação.

Ver os k-idols falando em português é legal, mas melhor ainda foram em duas apresentações especiais. Como o tema era copa do mundo, teve música sobre futebol, mas depois a Ailee cantou Aquarela do Brasil; E cantou muito! Fez uma versão lenta no início e depois uma versão de samba. Ficou demais! A outra foram 3 cantores: Lee Taemin (SHINee), Lee Jong Hyun (CNBlue) e Kim Sung Kyu (Infinite), que cantaram Garota de Ipanema em português e inglês. O resultado foi agradável.

Sem dúvida Ailee chamou mais a atenção, fez apresentações marcantes. BAP e MIB tb não ficaram atrás, com suas músicas agitadas com muito hip hop. MBLAQ, Infinite e SHINee foram mais pop, claro, com hip hop, e também foram bons. SHINee era o principal, quando chegaram a vez deles, a galera foi ao delírio. Já CNBlue arrasou no rock, totalmente empolgante.

O bom de ver o show de cima é que dá pra ver todo mundo. O HSBC Arena é imenso, mas não existe uma diferença assustadora entre os setores. Tudo bem que os k-idols parecem pequenos visto de cima, mas dá pra enxergá-los sem precisar ficar olhando pros telões.

Devo agradecer ao Kpop Station pelo ingresso e a Mix JukeBox pela realização do show aqui. E que venha um próximo Music Bank com outros artistas!"

~ \/ Complemento a seguir publicado originalmente no portal Kokyo em 30/07/2014~

Quem conhece o programa, sabe que a edição final que vai para a TV é bem reduzida em relação a gravação ao vivo, então quem não foi ou quer ver/rever o show/programa, segue o vídeo do canal oficial da emissora KBS World no YouTube:

http://www.youtube.com/watch?v=FqrKZk4oCxI

Sobre essa versão de tv, posso dizer que conseguiu transmitir parte da emoção que foi o Music Bank. Um evento inesquecível e marcante, principalmente pros fãs de kpop. Deixaram muita coisa boa de fora, mas o programa tem sua média de duração, e a edição brasileira tem até mais tempo que outras edições, até onde achei foi o mais longo.

Para encerrar, segue as músicas brasileiras cantadas:

http://www.youtube.com/watch?v=zQ_vvaq3gMA

http://www.youtube.com/watch?v=dynNyA_VmBc

http://www.youtube.com/watch?v=SIv6CEU9Ypk

~Matéria publicada posteriormente no Kokyo em 28/07/14

Sobre Mim

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Ninguém importante. Formado em jornalismo. Ex-colunista de cinema, quadrinhos e k-pop por aí.