Unificação: O Blog do Lucas Cardozo e o Críticas do Lucas Cardozo agora são um só. O blog se tornou um espaço pessoal para rascunhos e afins, além de algumas publicações de alguns sites que já fiz parte.

02 junho 2024

[GEEKABLE] Imaginário - Websérie brasileira sobre folclore e lendas urbanas

 [Publicado originalmente em 2017 no Geekable]

Imaginário - Websérie brasileira sobre folclore e lendas urbanas

Dia 22 de agosto é o Dia do Folclore Brasileiro. Obras como Sítio do Pica-Pau Amarelo e Turma da Mônica possuem elementos que desenvolvem os seres desse vasto universo, mas... Quantas obras temos sobre folclore? Quantas que não sejam releitura ou paródia? Difícil lembrar de algum, eu sei. Mas essa imagem começou a mudar no Halloween de 2016, mesma data que se comemora o Dia do Saci, quando foi lançado o primeiro episódio de uma nova websérie brasileira focada no imaginário do povo, nas crenças, nos mitos, nos contos passados de geração em geração. Foram dez episódios ao total, formando a temporada Mitos, onde cada episódio buscou abordar um personagem diferente, desde clássicos folclóricos até lendas urbanas. O projeto ganhou atenção de parte da mídia e está indo concorrer em premiação lá fora.

Dirigido por Bruno Esposti, a websérie Imaginário leva a sério os mitos, trazendo um clima de terror envolvente e uma produção competente que nada deve ao estrangeiro, com bom visual, boa trilha sonora e um roteiro aceitável para o formato. Apesar de clichê (o que não é problema nenhum), os episódios, envoltos de um terror psicológico, criam uma pequena trama humana onde cada ser aparecerá. Por ser um conjunto de curtas independentes entre si, não há muito aprofundamento nas tramas. É como uma introdução aos mitos, uma base para que a história prossiga. Sabemos apenas daquele momento específico e pronto. A sensação que dá é de ver trechos de filmes, com potencial pra algo muito maior. De acordo com o diretor, a ideia é que metade da história seja contada e a outra metade o público imagine. Acredito que outro motivo para isso seria a falta de verba. Não é barato fazer algo do tipo.

Com uma iniciativa interessante, Imaginário nasceu com bastante potencial para crescer, valorizando e levando ao público de forma séria o folclore e afins presentes na cultura brasileira. Seria muito bom ver o projeto avançar e, quem sabe, expandir para além dos curtas, apresentando episódios mais aprofundados e com explicações sobre cada um dos mitos. Para nossa alegria, poderemos ter uma segunda temporada em breve.

Caso tenha se interessado, aproveite para maratonar todos os episódios logo abaixo. Caso já tenha visto, veja de novo ou pule para o final da matéria.

No episódio 1, "Diabinho na Garrafa", acompanhamos uma bruxa tentando prender o diabo numa garrafa, o que leva a consequências terríveis. É um episódio sem diálogo, onde o clima de suspense reina.

No episódio 2, "A Mulher do Espelho", vemos a lenda da Loira do Banheiro (ou Maria Sangrenta). O ambiente escolar é perfeito e combina com a lenda, onde um garoto é desafiado a invoca-la.

No episódio 3, "Cabrita", um homem está dirigindo quando é surpreendido por um ser. A trama é baseada na lenda do Chupa-Cabra. Como acontecem nos filmes de terror, a pessoa, sozinha no meio da rua, decide sair do carro. Óbvio que as coisas dão errado.

No episódio 4, "O Sopro", vemos o medo de uma criança durante a Folia de Reis, trazendo uma nova visão sobre a festividade. Ela sempre se esconde em sua barraca, mas isso não é o suficiente pro medo ir embora.

No episódio 5, "O Velho do Saco", uma garota está sozinha em casa quando ouve um barulho estranho e vai investigar. Igual nos filmes de terror. O episódio aborda o famoso mito do Velho do Saco, um homem que rapta crianças. O clima noturno só aumenta o suspense.

No episódio 6, "Garoto de Uma Perna", duas pessoas estão tentando fugir de alguém. Esse alguém é o Saci. No meio da floresta, eles só tem um ao outro para se proteger. E também, assim como nos filmes de terror, não importa o quanto fuja, ele sempre estará por perto.

No episódio 7, "Curupira", vemos dois caçadores assustados ao encontrar uma criatura no meio da floresta. Como o nome sugere, estamos falando do Curupira, aquele que tem pés para trás e protege a natureza. Mexeu com a natureza, mexeu com ele.

No episódio 8, "Boto", acompanhamos a criatura se transformando em homem para fazer sua vítima na festa junina. Com sua magia hipnotizadora, ele atrai uma mulher e ela mal sabe o que a espera. É um episódio mais "pesado" que os outros por conta de alguns detalhes.

No episódio 9, "Equina", uma mulher fica paranoica ao ver a Mula Sem Cabeça do lado de fora de sua casa. O problema é que ela não sabe se está vendo coisa por ser esquizofrênica ou está apenas sonhando e não consegue acordar. O episódio soa confuso, mas a intenção provavelmente deve ter sido essa.

No episódio 10, "Sereia", uma surpresa: Temos um homem que caça os mitos. Ele então ouve uma voz e é atraído por ela, acabando por encontrar a Sereia. Um teste de resistência se inicia, já que ela é forte em sua manipulação. Gostaria de ver mais sobre o caçador futuramente, daria um bom derivado (ou algo dentro da trama mesmo).

Que outros mitos vocês gostariam que fosse explorado na próxima temporada? Há diversos personagens do folclore para serem apresentados, como o Lobisomem, o Boitatá, a Cuca, o Negrinho do Pastoreio, entre muitos outros. Festividades também, como o próprio Carnaval. Lendas urbanas idem, como a dos palhaços, do bebê-diabo, do jogo do copo, etc, até mesmo algo relacionado a casos como a do punhal no Fofão e do pacto da Xuxa.

Os seres da cultura brasileira possuem um rico universo para ser desenvolvido, seja no folclore, nas lendas urbanas ou até mesmo na mitologia (sim, existe mitologia brasileira). Com pouca atenção na mídia, seus elementos vem perdendo forças para as criaturas de outros países. Assim como Imaginários veio para mudar essa visão de que apenas lá fora é que é bom, outros projetos estão em andamento, como o jogo virtual Guerreiros Folclóricos, o jogo de cartas Batalha de Mitos, o rpg A Bandeira do Elefante e da Arara, o livro Araruama: O Livro das Sementes, a saga de livros As Aventuras de Tibor Lobato, a animação Além da Lenda, entre outros. Há também páginas como essa, essa e essa para incentivar projetos relacionados.

[GEEKABLE] [CRÍTICA] Godzilla II: Rei dos Monstros

[Repostagem temporária de algumas críticas que publiquei no Geekable].

[Matéria de 2019] 

Godzilla II: Rei dos Monstros


Após três tentativas, o mercado hollywoodiano finalmente conseguiu produzir um longa decente do Godzilla, chegando perto dos japoneses. A continuação do reboot de 2014 traz de volta o rei dos monstros, adormecido desde os eventos mostrados no longa anterior. Junto com ele, diversos monstros também acordam.

A trama acompanha a equipe da Monarch contra um grupo de ecoterroristas que busca acordar todas as colossais criaturas descobertas. Possuindo uma ligação maior a tudo e recebendo mais importância que seu antecessor, a trama humana se mescla com a dos gigantes de forma que um influencie o outro. Por um lado, isso é bom por não ser apenas algo aleatório para preencher buraco. Por outro, isso é ruim por tornarem mais importante do que deveria.

Dentre os vários personagens humanos, temos a paleobióloga Dra. Emma Russel (Vera Farmiga); sua filha Madson (Millie Brown); o líder dos terroristas e ex-coronel Alan Jonah (Charles Dance); o especialista em comportamento animal (e ex de Emma) Dr. Mark Russel (Kyle Chandler); o cientista Dr. Ishiro Serizawa (Ken Watanabe); a paleozoologista Dra. Vivienne Graham (Sally Hawkins); a mitóloga Dra. Illene Chen (Zhang Ziyi); a Coronel Diane Foster (Aisha Hinds); o diretor de tecnologias da Monarch Dr. Sam Coleman (Thomas Middleditch), entre outros.

O grande foco nos humanos continua. A diferença é que, dessa vez, felizmente há também foco nos monstros. Buscando o básico que faltou em seu antecessor, o diretor Michael Dougherty (X-Men 2, X-Men Apocalipse) faz questão de mostrar tudo. Ora, se é um filme do Godzilla, tem que ter guerra. E aqui as acompanhamos por boa parte. São brigas sensacionais ocupando toda a tela e além. A sensação de sermos criaturas minúsculas em meio a deuses se gladiando é sentida com maestria. O resultado é um caos onde humanos são interrompidos de seus afazeres e obrigados a sobreviverem. [Devo destacar minha cena preferida dos monstros: A do Ghidorah acordando insano.]

A grande novidade da continuação, que também funciona de forma independente, é a aparição dos clássicos monstros da franquia japonesa. Os grandes destaques são o dragão de três cabeças Ghidorah, a borboleta Mothra e o pterodáctilo Rodan. Embora apareçam outros monstros, alguns até originais, outros resgatados também da franquia japonesa, eles possuem pouco tempo de tela e servem apenas para um propósito geral, ou seja, são parcialmente descartáveis.

Os elementos japoneses não param nos kaiju, chegando a objetos e acontecimentos. É claramente notável referências diretas a algumas das dezenas de longas que a franquia possui. Obviamente em peso menor. Afim de evitar spoilers, não entrarei em detalhes. Algumas notícias e imagens de divulgação chegaram a revelar tais surpresas. [E caramba, sim, Godzilla tem muitos filmes! Já são mais de meio século de filmes! Muitos acham que são apenas uns cinco, por aí, mas não, tem mais de trinta!]

Godzilla II ainda é a pura fórmula clichê hollywoodiana que impede de aproveitar ao máximo seu potencial, porém não se pode negar o avanço. É tudo tão surpreendente, com um resultado tão superior a tudo o que os estadunidenses fizeram, que merece seus méritos. Pode não ser perfeito, entretanto chega a ser melhor que alguns dos longas japoneses. Verdade seja dita. Viva o rei dos monstros e que venha Kong vs Godzilla.

Obs.: Há uma cena pós-créditos. Infelizmente nada demais. Considerando o Monsterverse e o futuro crossover com King Kong, chega a ser estranho não deixarem pistas para isso. A não ser que se considere as diversas referências a Kong a sua Ilha da Caveira ao longo do filme, que ainda assim não deixa nada explícito, já que o tratam apenas como uma das várias criaturas.

[GEEKABLE] [CRÍTICA] O Rei Leão (live-action)

[Repostagem temporária de algumas críticas que publiquei no Geekable].

[Matéria de 2019]

 O Rei Leão (live-action)


Em meio aos projetos de relançamentos de suas animações em live-action, a Disney lançou a nova versão de sua obra-prima O Rei Leão. A animação original data de 1994. São 25 anos entre os dois e a tecnologia evoluiu absurdamente nesse meio tempo. Obviamente, o "live-action" aqui é apenas significativo.

Na trama, o rei Mufasa ensina a Simba sobre seu futuro e sobre o ciclo da vida, até ser assassinado por seu irmão Scar. Com a morte de Mufasa, Simba é induzido a fugir e procurar uma nova vida, onde acaba por encontrar também novos amigos.

Está tudo lá: O que faz O Rei Leão ser o que é, as canções, a premissa, os personagens, os diálogos. O remake do clássico, apesar de algumas leves mudanças, mantém-se bem fiel a sua obra original. A grande diferença é que, no lugar de algo animado e caricato temos algo realista. No lugar da animação 2D, temos um 3D tão real que se confunde com a realidade.

Realidade

O estilo realista deu o que falar e dividiu opiniões. Cheguei a ler muitas comparações do tipo "parece um documentário do Animal Planet". Realmente, há momentos que lembram, mas... Talvez isso seja um grande exagero. Não que não pareça, e os personagens perderam sim boa parte das expressões faciais, mas, mesmo com diversas cenas incríveis de paisagens e do ciclo da vida compõem o longa, os personagens ainda se comportam numa forma mesclada entre o real e o animado. Ora, eles continuam mexendo a boca.

A nível de comparação, existem documentários narrados e qualquer um soaria totalmente diferente dessa nova versão de O Rei Leão. Para outra comparação, basta ver o não tão mais recente "Caminhando com Dinossauros", que tentou trazer em sua proposta um filme infantil onde os dinossauros seriam como na realidade. Resultado: Sequer mexem a boca ou possuem expressões. Todo o diálogo é mentalmente narrado. E o resultado não foi dos melhores. Felizmente O Rei Leão não é assim.

Elenco

Apesar de algumas trocas, o longa contou com uma dublagem de peso em seu original. Os grandes destaques foram Donald Glover como Simba e Beyoncé como Nala, já que eles são cantores.

A dublagem brasileira também teve suas trocas. Assim como na versão em inglês, aqui também colocaram cantores para os papeis de Simba e Nala, inserindo Ícaro Silva e Nala, respectivamente.

Vi dublado em português, então não posso avaliar o original. Na versão brasileira, entretanto, deixa um pouco a desejar. Porém, diferente de muitos que alegam estar ruim, afirmo que não vi nada a ponto de odiar. Talvez alguns incômodos como nos primeiros minutos do Simba adulto, por exemplo. Alguns sotaques também causam estranhamento, principalmente nas canções.

Canções

Apesar do que citei anteriormente sobre alguns estranhamentos na dublagem, as canções em geral estão ótimas. Porém, diferente do clássico, as novas versões fazem jus ao "pé no chão" e apresentam resultados mais "tranquilos".

Como exceção do tema de abertura, as demais cenas, sem toda a agilidade visual do original, se tornam novas experiências, bem diferentes do que já foi mostrado. Isso não necessariamente significa algo ruim. "O que eu quero mais é ser rei" troca toda a viagem colorida por algo mais real, com Simba e Nala correndo entre os animais. "Se preparem" troca o clima macabro por algo mais simples, embora ainda sombrio, onde Scar se impõe sobre as hienas. "Esta noite o amor chegou" é que se estranha, visto que a cena ocorre de dia. "Hakuna Matata" continua divertida.

Conclusão

Com direção de Jon Fraveau, a nova versão de O Rei Leão carrega consigo duas prazerosas horas com uma trama de peso e visual de brilhar os olhos. A Disney acertou em cheio em seu mais novo "caça-níquel". Para quem achou desnecessário e ruim, resta-me lamentar, pois para mim, que nem chego a ser nostalgista ou algo do tipo, por mais que O Rei Leão tenha feito parte de minha infância, senti toda a emoção transmitida pelo longa.

14 abril 2024

[RASCUNHO] O Chamado e O Grito - Linhas temporais

Um rascunho de um post que fiz sobre as franquias O Chamado e O Grito. Serve também como correção a um post que fiz sobre linhas temporais. Segue.

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O Chamado e O Grito são duas franquias clássicas do terror japonês que tb ganharam outras versões e várias linhas temporais. E é uma enorme confusão. Listo aqui cada uma delas.

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Devo fazer importantes observações de algumas das confusões: Há dúvidas se Sadako DX é ou não sequência de Rasen, pq tanto faz, e tem fonte que diz que é e fonte que diz que não é. Há dúvidas tb se a série prelúdio de O Grito é realmente canônica ou abre uma nova linha. Decidi por listar de acordo com as informações que encontrei, mas não levem as linhas a 100% concretas. O Grito mesmo supostamente deveria ter todos os filmes numa única linha do tempo. Tem que ser fã demais pra responder tudo isso observando cada detalhe.

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Pra fazer as separações, pelo bem da sanidade mental de todos, se o título tiver em português são as versões americanas. Vale citar tb que Sadako DX virar O Chamado 4 por aqui só demonstra o marketing sacana que fizeram. Mas a separação aqui é mais pra não se confundir mesmo devido a alguns títulos semelhantes.

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~~~~~ O Chamado

- Linha 1 ~ Ring (1995).

- Linha 2 ~ Ring (1998) > Rasen (1998).

- Linha 3 ~ Linha 2 + Sadako 3D (2012) > Sadako 3D 2 (2013).

- Linha 4 ~ Linha 2 + Sadako DX (2022).

- Linha 5 ~ Ring - The Final Chapter (1999) [série] > Rasen (1999) [série]. 

- Linha 6 ~ Ring 0 (2000) > Ring (1998) > Ring 2 (1999) > Sadako (2019).

- Linha 7 ~ The Ring Virus (1999).

- Linha 8 ~ O Chamado (2002) > Círculos (2005) [curta] > O Chamado 2 (2005) > O Chamado 3 (2017).

- Linha 9 ~ Sadako vs Kayako (2016).

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~~~~~ O Grito

- Linha 1 ~ Katasumi (1998) [curta] > 4444444444 (1998) [curta] > Ju-On The Curse (2000) > Ju-On The Curse 2 (2000) > Ju-On The Grudge (2002) > Ju-On The Grudge 2 (2003) > Ju-On Black Ghost (2009) > Ju-On White Ghost (2009).

- Linha 2 ~ Ju-On Origins (2020) [série] + Linha 1.

- Linha 3 ~ Ju-on The Beginning of The End (2014) > Ju-on The Final Curse (2015).

- Linha 4 ~ O Grito (2020) > O Grito (2004) > Contos (2006) [curtas] > O Grito 2 (2006) > O Grito 3 (2009).

- Linha 5 ~ Sadako vs Kayako (2016).

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O que eu recomendaria pra quem quiser se aventurar é ver em ordem de lançamento mesmo ou se atentar apenas aos principais.

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O Chamado japonês teve como principais o filme de 98, a continuação de 99 e o prelúdio de 2000. Por curiosidade, tem a continuação ignorada de 98 e a versão coreana de 99. E tem a trilogia americana. O resto é o resto. 

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O Grito japonês teve como principais os dois curtas, os dois filmes The Curse e os dois filmes The Grudge, respectivamente. E a trilogia americana.

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Segue a ordem de lançamento de tudo:

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~ O Chamado 

- Ring (1995) [filme ignorado, primeira tentativa de adaptação]

- Ring (1998) [começo da franquia]

- Rasen (1998) [continuação "ignorada"]

- Ring 2 (1999) [continuação oficial]

- The Ring Virus (1999) [versão coreana independente]

- Ring: The Final Chapter (1999) [série independente]

- Rasen (1999) [continuação da série independente]

- Ring 0: Birthday (2000) [prelúdio do filme de 98]

- The Ring (2002) [primeiro americano]

- Rings (2005) [curta] [promocional para o segundo filme americano]

- The Ring Two (2005) [segundo americano]

- Sadako 3D (2012) [retoma Rasen]

- Sadako 3D 2 (2013) [continuação do anterior]

- Sadako vs. Kayako (2016) [independente]

- Rings (2017) [terceiro americano]

- Sadako (2019) [retoma Rings 2]

- Sadako DX (2022) [retoma ou não Rasen, funcionando tb independente]

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~ O Grito

- Katasumi / 4444444444 (1998) [curtas que originaram tudo]

- Ju-On: The Curse (2000) [filme pra TV]

- Ju-On: The Curse 2 (2000) [continuação do anterior]

- Ju-On: The Grudge (2002) [primeiro filme pro cinema]

- Ju-On: The Grudge 2 (2003) [continuação do anterior]

- The Grudge (2004) [primeiro americano]

- Tales from the Grudge (2006) [curtas promocionais do segundo filme americano]

- The Grudge 2 (2006) [segundo americano]

- The Grudge 3 (2009) [terceiro americano]

- Ju-On: White Ghost (2009) [antologia comemorativa]

- Ju-On: Black Ghost (2009) [antologia comemorativa]

- Ju-On: The Beginning of the End (2014) [reboot japonês]

- Ju-On: The Final Curse (2015) [continuação do reboot]

- Sadako vs. Kayako (2016) [crossover independente]

- The Grudge (2020) [prelúdio do primeiro americano, mas tb se passando parte em paralelo a ele]

- Ju-On: Origins (2020) [série prelúdio pros filmes japoneses, mas há dúvidas]

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É isso. Deu trabalho, hein. Pra no fim não ter nada concreto kk Divirtam-se.

Sobre Mim

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Ninguém importante. Formado em jornalismo. Ex-colunista de cinema, quadrinhos e k-pop por aí.