Unificação: O Blog do Lucas Cardozo e o Críticas do Lucas Cardozo agora são um só. O blog se tornou um espaço pessoal para rascunhos e afins, além de algumas publicações de alguns sites que já fiz parte.

16 novembro 2017

Esboços de matérias sobre protesto pela educação e peça teatral

Escritos em 2016.


Protestos pela educação não param
SEPE diz que a paralisação é por tempo indeterminado e rebate respostas do governo

Imagem 1: Fachada do SEPE Caxias.

     “A princípio é por tempo indeterminado”, diz Antônio Alvez, funcionário público e diretor do SEPE (Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação), sobre a questão da duração da greve. Desde que iniciou a greve dos docentes na última quarta-feira, professores e alunos da rede pública não param de ir para as ruas do centro do Rio de Janeiro reivindicando melhorias em relação aos salários atrasados, parcelamento do décimo terceiro, mudanças na data de pagamento e a situação precária das escolas. Nesse dia, pelo menos dez mil servidores públicos do estado do Rio ocuparam desde as escadarias da Assembleia Legislativa até o prédio do Tribunal de Justiça do Rio gritando “Fora Pezão”. Cerca de trinta categorias participaram da passeata.

Imagem 2: Antônio Alvez, diretor do SEPE.

     No sábado, dia 5, a Secretaria de Educação pediu orientação para o Conselho Tutelar e o Ministério Público sobre o movimento infantil. Segundo ela, o objetivo é proteger os estudantes que estão sendo incentivados pelos grevistas a ir para as ruas manifestar. O objetivo é proteger os alunos dos atos. “O governo tá muito preocupado com os estudantes na rua. E as escolas que estão com problemas elétricos?”, rebate Antônio, complementando com uma crítica em relação ao ocorrido onde o governo mandou embora os porteiros das escolas, “E a falta de segurança? Sem porteiro fica complicado a segurança. O governo não tá preocupado com isso”. Antônio considera que “o movimento estudantil é um movimento autônomo”, ou seja, os estudantes possuem liberdade para lutar pelo que acreditam, sem imposição de professores.

Imagem 3: Passeata do movimento estudantil no centro de Duque de Caxias.

     A Secretaria de Educação informou que irá cortar hora extra e gratificação especial por projetos daqueles que continuarem com a greve. O SEPE vai contra essas atitudes. Antônio comenta: “Na questão da greve, o governo não pode fazer isso, a greve é um direito constitucional. O governo usa essas formas para reprimir”. Para ele, “não há vitória sem unidade”, e reforça a ajuda de todos nessa luta: “Quanto mais a gente puder engrossar esse movimento com outros setores do funcionalismo, pra gente é muito importante, é fundamental”.

“Não há vitória sem unidade”
- Antônio Alvez Filho

Universidade Unigranrio
Laboratório O Dia
Alunos: Adriana Silva, Beatriz Cordeiro, Eder Mota, Lucas Cardozo, Natasha Florencio.

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Mostra Baixada em Cena apresenta nova companhia teatral
Companhia de teatro Casa Verde estreia com a peça Torturas de um Coração 

Imagem 1: Cena da peça “Torturas de um Coração”, da companhia de teatro Casa Verde.

Mostra Baixada em Cena

     Realizado entre os dias 10 e 26 de março, na Biblioteca Parque Estadual, no centro do Rio, a Mostra Baixada em Cena apresentou diversas programações artísticas produzidas por artistas da Baixada Fluminense.
     Entre seus anos de existência, a iniciativa já gerou mais de vinte e cinco postos de trabalhos diretos entre técnicos e estagiários do setor artístico. Todo esse trabalho tem repercussão nas mídias locais e estadual. A partir de 2011, a Rede Baixada em Cena criou uma ação de intercâmbio e circulação de espetáculos com seus membros e em 2015 organizou, na cidade de Nova Iguaçu, o projeto do MinC Emergências - Baixada Representa.

Companhia de Teatro Casa Verde de Itaguaí

     Fundada em 2015, a companhia de teatro Casa Verde, de Itaguaí, na direção de um dos maiores impulsionadores da cultura periférica, Alexandre Damascena, apostou em novos atores. Dessa iniciativa surgiu o espetáculo Torturas de um Coração, abordando temas como racismo, violência doméstica, bullying e homossexualidade. O texto original é de Ariano Suassuna, autor de peças como Auto da Compadecida.
     O personagem central da historia é Benedito, um negro pobre sem títulos. Apaixonado por Marieta, ele descobre que, para conquista-la, precisa enfrentar o Cabo Setenta, policial da guarda, e Vincentão, o valentão de Taperoá. A história se passa no nordeste dos anos 40.
     Dentre os elementos cênicos, são utilizados vários instrumentos musicais, como sanfona, gaita, viola, entre outros. A peça é narrada por uma personagem observadora, que não influenciava na história. A plateia, formada por crianças e adultos, não se desprendeu um minuto das cenas de ação e humor. Uma curiosidade é que foi a primeira apresentação da trupe recém-criada.

Impressões da peça

     De acordo com as informações da peça, o público-alvo foi o infanto-juvenil, porém o que foi visto não foi bem assim. Por ser uma peça de humor, tudo o que era retratado era exagerado para tirar risos do público. Boa parte possuía um humor leve, algumas partes leve até demais, dignos de uma produção infantil. Entretanto, em determinados momentos, o humor utilizado possuía um teor mais adulto ou humor negro. Salvo momentos específicos, não houve problema com as piadas utilizadas, mas, num contexto geral, faltou um equilíbrio, fazendo as piadas leves parecer infantis demais, ressaltando os momentos “adultos”.
     Por parte do cenário, não há muito do que comentar, afinal, foi algo simples. A diferença ficou por conta de portas móveis de onde os atores saíam, em vez de um cenário fixo. Por parte da atuação, todos representarem bem seus papeis, sem ressalva.
     O que causou polêmica foram certos detalhes. Ora, a peça se passa num contexto antigo, numa situação onde a visão do preconceito era diferente. Nesse sentido, tudo poderia ser explicado justamente pelo contexto. Após discutir entre amigos, chegamos a observações e três merecem ser citadas.
     A primeira é em relação ao rosto pintado, tradição no meio artístico muito criticado atualmente. O ator branco representou um personagem negro e uma atriz negra interpretou uma personagem branca. Para o feito, pintaram um círculo no rosto dos dois atores, com suas determinadas cores.
     A segunda aconteceu mais para o final da peça, quando o protagonista espanca a mulher e ela diz que tapinha de amor não dói. A cena por si só já estava forçada, e só piorou quando essa frase foi dita, mas ao fim acabou passando quase que despercebida em meio ao encerramento da peça.
     A terceira remete as músicas apresentadas em meio a peça. Durante a palestra ocorrida após a peça (sem ligação), uma das expectadoras reclamou que as músicas soaram fracas e algumas incomodaram com suas frases “preconceituosas e infantis, não representando a realidade das minorias”.
     Deve ser ressaltado que a intenção não é prejudicar a peça, já que ela conseguiu transmitir sua mensagem e entreter o público. A intenção também não é querer ser politicamente correto, e sim destacar momentos duvidosos até para mentes politicamente incorretas. Entre altos e baixos, esperamos que a nova companhia obtenha sucesso futuramente.

Imagem 2: Capa da obra.

“Para nossa alegria é estreia da peça e também da companhia”
- Alexandre Damascena

Universidade Unigranrio
Jornalismo – 7º período
Laboratório O Dia
Profª: Cíntia Barreto
Alunos: Adriana Silva, Beatriz Cordeiro, Eder Mota, Lucas Cardozo, Natasha Florencio.

08 novembro 2017

Imaginando uma distopia kpop no cinema

~Postado originalmente em redes sociais~

Kpop daria um filme ou livro de distopia adolescente sinistro rs

É tipo uma Matrix. Por mais que tentem passar uma utopia, o kpop é nada mais que uma fábrica de ídolos. Basicamente uma construtora de falsos deuses que tem seus adoradores alienados (as vezes penso que fã de kpop daqueles bem fanáticos consegue ser pior que de jogador de futebol ou de cultura pop rs). É um universo próprio com suas próprias regras.

As empresas querem saber é de lucro (qual não quer, né?), seja por meios legais ou ilegais (por isso casos de contrato escravo, insatisfação e afins são frequentes). Aproveitando que a maioria dos fãs são adolescentes e vivem pelos artistas, não por si próprios, elas incentivam o meio doentio de se fazer dinheiro. Temos verdadeiras torcidas organizadas batalhando pra que seu grupo preferido fique no topo. É como se não pudesse gostar de mais de um grupo, igual time de futebol. Temos então uma guerra que as vezes passa o mundo virtual.

Daí o pessoal vê aquilo tudo colorido, sincronizado, agitado, mas esquece que o artista só ganha dinheiro se fizer sucesso. Tem vários grupos famosos que levaram anos até conseguir o primeiro salário, porque os artistas devem compensar os gastos anteriores, pagar tudo o que foi investido neles. Alguns que não estão em grupo até pagam pra serem treinados, esperando o dia de debutar. Imagina a situação dos flops. Daí podem dizer que a empresa banca moradia e alimentação, mas já ouvi relatos de que isso vai pros custos também. Nada é de graça a não ser os "agrados" que as empresas dão pra compensar isso.

Resumindo: É o capitalismo. É a vida. Quem entra sabe o que tá esperando.

:v Agora imagina uma história:

Uma personagem será uma fã fanática de kpop. Como ponto de partida pra reviravolta, ela se revolta com a empresa por causa de algo bem idiota, tipo idol namorando ou algo do tipo. Teria muita ação rs Perseguição de carros, protestos pelas ruas, queima de produtos em local público, tentativas de agarrar o artista e levar pra sua casa, etc.

Outro personagem será um inocente que se depara nesse mundo e se vê obrigado a escolher um lado, uma causa, e lutar por ela até o fim. Ele adentra esse universo e começa a defender sua escolha e fazer o que os fãs doidos fazem. Percebendo que aquilo é treta, tenta fugir e consegue. Ele então passa a ver tudo sob outros olhos, descobrindo um novo mundo.

Temos tembém um grupo, com artistas que só querem fazer seu trabalho e que estão lutando pra conseguir ficar no topo. Clichê motivacional de nunca desistir, etc. Inserindo um conflito, um dos artistas está cansado de tudo aquilo e quer sair do grupo, mas ele é o preferido da fã fanática.

Se alguém me copiar, quero meus créditos haha Mas já podem fazer o filme ou escrever o livro.

14 setembro 2017

Lista com alguns canais de empresas, companhias e distribuidoras de kpop

~Publicado originalmente em redes sociais~

Lista com alguns canais de empresas, companhias e distribuidoras de kpop:

[Obs.: Canais de grupos existem milhares, então decidi não listar. Os canais dos grupos contem clipes, covers, etc. A maioria dos clipes são postados nos canais das próprias empresas.]

- 1theK https://www.youtube.com/user/LOENENT/videos
- Big Hit https://www.youtube.com/user/ibighit/videos
- Brave https://www.youtube.com/user/bravefamily/videos
- Choeun https://www.youtube.com/user/choeunentofficial/videos
- CJ https://www.youtube.com/user/CJENMMUSIC/videos
- Coridel https://www.youtube.com/cha…/UCKS4cz0fI_O0ng8qutflIbQ/videos
- Dap Sound https://www.youtube.com/cha…/UC3QcZuIts8B9HfY2g-D1Fxg/videos
- DSP https://www.youtube.com/user/DSP/videos
- Fantagio https://www.youtube.com/user/fantagiomusic/videos
- HIGHGRND https://www.youtube.com/cha…/UCUEbMnl7U4rLoMopD2bqT3Q/videos
- HUNUS https://www.youtube.com/user/BrandnewStardom/videos
- J.Tune Camp https://www.youtube.com/user/jtunecamp/videos
- Jellyfish https://www.youtube.com/jellyfishenter/videos
- JYP https://www.youtube.com/user/jypentertainment/videos
- KT Music - https://www.youtube.com/cha…/UCd-OrgPLrnQiQBcq19j5oEQ/videos
- MAPPS https://www.youtube.com/user/mapptown/videos
- MBK https://www.youtube.com/user/coremidas/videos
- Nega Network https://www.youtube.com/user/neganetwork/videos
- Nextar https://www.youtube.com/user/NextarEntertainment/videos
- NH Media https://www.youtube.com/user/nhmedia2013/videos
- OGAM https://www.youtube.com/cha…/UCkN6oIPrS-ovf5AU9BD7KCg/videos
- Pledis https://www.youtube.com/user/pledisartist/videos
- Seven Seasons https://www.youtube.com/user/7seasons2013/videos
- SMTown https://www.youtube.com/user/SMTOWN/videos
- Star Empire https://www.youtube.com/user/Starempireofficial/videos
- Starship https://www.youtube.com/user/starshipTV/videos
- TS https://www.youtube.com/user/TSENT2008/videos
- WA https://www.youtube.com/user/WAENT2012/videos
- Woollim https://www.youtube.com/user/woolliment/videos
- YG https://www.youtube.com/user/YGEntertainment/videos
- YMC https://www.youtube.com/user/YMCent/videos

29 agosto 2017

Death Note raiz x netflix

Light raiz: "Não posso mostrar esse caderno pra ninguém!"
Light netflix:"Ae, quer saber o que é Death Note? Eu conto!"
Light raiz: "Um deus da morte? Tudo o que eu queria!"
Light netflix: "Eita, credo, um deus da morte! Socorro!"
Light raiz: "Essa garota irritante servirá para meus planos. Depois a descartarei."
Light netflix: "Bora nos pegar?"
Light raiz: "Todos aqueles que entratem no meu caminho morrerão, independente de serem bandidos ou não!"
Light netflix: "Matar inocentes? Nunca! Para com isso que eu não gosto!"

Misa raiz: Ai, que amor, eu faço tudo o que Kira quiser!"
Misa netflix: "Aquele trouxa é muito panaca! Senhor, paciência! Deixa que eu tomo a frente desses planos senão aquele bosta não vai sair do lugar!"

L raiz: "Ele é esperto. Tenho que buscar um modo de acusá-lo e provar que ele é Kira."
L netflix: "Vou te prender! Você é moleque, rapaz! Vou pedir um mandato contra você, hein!"

Light e L raiz: "Tenho que agir com cautela. Ele sempre parece estar um passo a frente de mim. Como detê-lo?"
Light e L netflix: "Sai, desgraça! Morre logo, imbecil!"

16 agosto 2017

Minhas opiniões sobre os filmes do Godzilla

Esse é um compilado (na íntegra) de comentários que postei no Filmow em relação a cada um dos filmes japoneses do Godzilla. Nada muito elaborado, a maioria é algo curto mesmo. Vi a franquia a alguns anos.

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ERA 1

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Godzilla 1954

"Filmaço! Deve ser visto por todos os admiradores de filmes de monstro.

A história e os personagens são envolventes, tem uma trama mais profunda, uma preocupação além do inicialmente mostrado, como o fato dos humanos usarem as coisas pra fazer o mal.

Primeiro dão aquele suspense, sem mostrar o monstro, apenas boatos de que o monstro de uma antiga lenda, Godzilla, havia voltado. Mesmo assim, pouco depois, já vemos parte do Godzilla. Daí tem uma reunião sobre de onde ele veio, como ele saiu, e aí entra a parte das bombas atômicas e o que elas fizeram com o monstro.

O Godzilla só aparece por completo lá pra metade do filme, destruindo cidades, enquanto o exército tenta de tudo pra matá-lo e as pessoas tentam sobreviver.

A origem original do monstro é de que ele é um dinossauro que sobreviveu a extinção e ficou vivendo no fundo do mar. As bombas atômicas o despertou e ele absorveu a energia delas (possivelmente isso explica suas rajadas de fogo). Seu ataque a superfície fica claro que foi por causa das bombas, que mexeram com ele e ele ficou irritado, destruindo tudo o que encontrasse.

Apesar de ter continuações, o filme pode ser visto de forma 'fechada'. Até tem uma citação que possibilitou outros filmes, mas a história em si se encerra ali, no ato final contra o Godzilla. Isso me fez pensar se os outros monstros são o mesmo Godzilla, só que foram evoluindo, ou são outros, cada filme ou cada ciclo um diferente."

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Godzilla Contra-Ataca 1955

"Segundo filme do monstro-dinossauro e a estreia do primeiro adversário monstro do Godzilla: o Anguirus.

O filme é bem inferior ao primeiro, mas não deixa de ser bom. O grande problema dele é seu roteiro mal dividido, além dos graves erros de localização e tempo, e, claro, de uma história um tanto sem motivação.

Os primeiros minutos do filme são mornos e tentam algumas coisas pra chamar a atenção, mas fica na mesma.

A batalha do Godzilla contra o Anguirus hoje em dia pode ser considerada bem tosca, eu mesmo ri da cena, mas não deixa de ser divertida, bem divertida. É legal, e ao mesmo tempo cômico, ver uma luta entre pessoas fantasiadas de dinossauro, e o filme consegue deixar claro que são pessoas.

De qualquer forma, Anguirus é meio que deixado de lado, é como se fossem dois filmes em um, depois dele ainda tem mais história com os personagens humanos contra o Godzilla. Descobrimos que o Godzilla é atraído por luzes.

Falando dos personagens humanos, o filme não dá tempo de um bom desenvolvimento dramático e as atuações são fracas, perdendo a emoção adequada. Ninguém marcante.

Entre altos e baixos, o filme consegue divertir e tem seus momentos sérios. A cena da perseguição policial, que leva a grande cena de luta, é uma das melhores do filme, embora pare por aí mesmo pra dar espaço pros dois monstros lutarem. O final da luta é violenta, mas a cena novamente tem exageros. Depois disso o filme não anda, mas consegue encerrar bem, apesar de ter deixado no ar um sentimento de que ficou faltando algo.

Falando assim parece até ruim, mas só assistindo o filme mesmo pra saber."

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King Kong vs. Godzilla 1962

"Revi hoje, divertidão kk Dessa vez vi a edição original japonesa, sem cortes e modificações feitas pelos americanos.

Ri muito das lutas. E o filme ainda tem umas cenas humoradas com os humanos, como no início, do cara testando a linha forte, e a do intérprete na ilha.

Primeira batalha: King Kong chega encrencando com o Godzilla. King Kong taca pedra no Godzilla. Godzilla queima King Kong. King Kong sai triste. huehuehue

Que loucura a última batalha dos dois. Sem comentários aquilo..."

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Godzilla Contra a Ilha Sagrada 1964

"Quarto filme do Godzilla. Ele demorou tanto pra aparecer que eu até tinha me esquecido que era filme dele e já tava pensando no solo do Mothra. Falando em Mothra, curti a personagem. Uma borboleta contra o Godzilla. A cena da lagarta mordendo o rabo do Godzilla é a melhor haha

Batalha mesmo rola pra depois de uma hora de filme, mas a história humana é envolvente, então deixo passar. Aquelas mulherzinhas são fadas ou algo do tipo? Cantam bem."

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Ghidrah, o Monstro Tricéfalo 1964

"Quinto filme do Godzilla. :v Nunca pensei que veria uma lagarta em cima de um... "dino pássaro" enfrentando um dragão de três cabeças.

Sobre o filme, é tosco, muito tosco. Ri demais da batalha. A cena dos monstros conversando negociando pra deter o King Ghidorah kkkkk A luta entre os monstros ocorre só no final do filme, o que é uma pena. ´basicamente a cena que o King Ghidorah aparece, pq no resto do filme, acho que só duas cenas rápidas. Esse filme deveria se chamar "Godzilla vs Rodan", pq ele aparece mais que todos.

E dessa vez inseriram uma parada alien no filme, embora nenhum apareça realmente, só a mulher lá que dizem que é princesa, mas ela diz ser de Vênus e fica alertando sobre o que acontecerá no futuro. Tem uns caras que vão atrás da princesa/alien, como são ruins de mira, o cara nem perto com espingarda (ou algo do tipo) e mira consegue acertar o alvo."

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A Guerra dos Monstros 1965

"Sexto filme do Godzilla. Dessa vez deixaram um pouco a desejar. O Godzilla vira um simples figurante de uma trama maior (apesar de já ter ocorrido antes, não foi ao nível desse). Esperava que aproveitassem mais o King Ghidorah, que mal aparece em seu filme contra o Godzilla, mas não ocorreu. A história dos aliens não é grande coisa mas dá pro gasto. Ao fim é um filme pra passar o tempo. Há melhores. Destaque pro Godzilla comemorando com pulinhos toscos."

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Ebirah, Terror dos Abismos 1966

"Sétimo filme do Godzilla. Bonzão. As diversas cenas sem trilha de fundo só aumentam a experiência do filme. A história de fundo funciona e entretém, trazendo de volta a ilha de Mothra e seus habitantes. E gostei como o Godzilla retornou nesse filme, só fiquei curioso pra saber como ele entrou naquele lugar. Agora tenho que falar das lutas: Godzilla humorado não tem pra ninguém, "brincando" com os aviões. E a primeira batalha contra o Ebirah (lagosta gigante)? Mais pareciam que tavam jogando bola. Bizarro. O Godzilla com sono coçando o olho então... Sem comentários. O filme, assim como os outros, possui uma história séria, mas as cenas do Godzilla são pura diversão."

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O Filho de Godzilla 1967

"Oitavo filme do Godzilla. É, minha gente, o Godzilla agora é pai! Dessa vez partem pra algo mais infantil, mas isso não desmerece o conteúdo. Aqui temos o filhote do Godzilla e não vemos nenhuma explicação de como isso foi possível. O ovo simplesmente é descoberto e sai o filhote de lá... sendo maltratado por uns louva-a-deus gigantes. Coitado, sofrendo bullying desde que nasceu. O bicho é todo atrapalhado, tropeça direto (seja pisando numa pedra, seja andando) e é muito medroso (o Godzilla solta sua rajada e ele sai correndo abraçar o pai). O Godzilla, como um pai rígido, tenta treinar seu filho pra ser um monstro de verdade. Já a trama do filme é aceitável, tem lá seus personagens, algo tranquilo de assistir. E curti como encerraram o filme, foi o melhor caminho a seguir."

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O Despertar dos Monstros 1968

"Nono filme do Godzilla. Esperava bem mais. Esse já tinha visto quando criança e lembro de ter curtido bastante justamente por causa das lutas dos monstros. Não há uma noção exata de quanto tempo se passa entre os filmes, mas sabe-se que é pouco, já que o Godzilla costuma aparecer onde terminou no filme anterior. Aqui avançam pro fim do século, onde os monstros estão presos numa ilha. O título vem de uma parte do filme em que os aliens controlam os monstros e mandam eles pra diversos lugares do mundo destruírem o que verem pela frente (e não, o filme não se foca nisso). A história clichê dos aliens e humanos até dá pra deixar passar, mas é desinteressante, inclusive os personagens. O bom mesmo é quando os monstros se unem para enfrentar King Ghidorah no final do filme. Pra quem curte, bom até demais essa parte."

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A Vingança de Godzilla 1969

"Décimo filme do Godzilla. Não esperava que um filme do Godzilla pudesse ser tão ruim. Tudo bem que dentre vários filmes poderia facilmente sair algo abaixo da média, mas não poderia imaginar algo a esse nível. Achei ok a história do garoto, do inventor de brinquedos, dos ladrões atrapalhados, tentaram seguir algo mais infantil, como em O Filho do Godzilla, só que aqui há problemas que vão muito além. Pra começar, o garoto imagina estar na ilha dos monstros, ou seja, nada daquilo é "real". E as cenas de luta são recicladas de filmes antigos, exceto a única batalha original do filme, com um monstro que é uma representação de um garoto que comete bullying com o garoto. Pra piorar tudo, o divertido Minya sabe falar! Filme fraquíssimo."

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Godzilla vs. Hedorah 1971

"Décimo primeiro filme do Godzilla. Mais um filme diferente. A questão tratada dessa vez é a poluição. Hedorah, o monstro tóxico, é quase que invencível. Sua pele é ácida e queima quem a toca. A poluição transmitida por ele pode ser fatal, matando desde plantas a seres humanos e derretendo construções. Ele pode mudar de forma. Em líquido, mais parece a Bolha Assassina. Foi provavelmente a batalha mais difícil que o Godzilla participou, já que sua força e seu laser não adiantavam de nada num monstro que podia se regenerar. Mas como todo bom filme do Godzilla, não podia faltar alguma tosqueira, e a desse no final é em palavras hehe"

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Godzilla vs. Gigan 1972

"Décimo segundo filme do Godzilla. Uns aliens querem dominar a Terra (novamente) e controlam King Gidorah e Gigan, atraindo Godzilla e Angilas pra batalha. Claro que antes ocorre muita coisa, já que temos a trama humana como em qualquer filme.

Temos tb algo inusitado: Chegam a mostrar o que o monstros conversam em forma de balõezinhos [que nem hq], embora ocorra em apenas duas cenas (descartável, o legal é imaginar o que eles tão falando, mas acaba sendo engraçado por ser tosco, diferente de outro filme que há intérprete e não incomoda).

Sobre os aliens, a trama deles é até mais simples que de outros filmes da franquia que envolvem aliens (que não costumam ser tão bons assim), porém é melhor que a maioria. Já a origem deles... melhor nem comentar. Pior que eu já imaginei algo parecido. E não se esqueçam do Gigan, o monstro com barriga de serra elétrica haha"

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Godzilla vs. Megalon 1973

"Décimo terceiro filme do Godzilla. Godzilla mestre do kung fu, badass e bom amigo. Inesperadamente, pela primeira vez temos a presenta de um robô que mais parece ter saído de um tokusatsu: Jet Jaguar. Os dois se unem pra enfrentar Megalon, vindo de um reino subterrâneo, e Gigan, que detonou o Godzilla no filme anterior. Olhem só, dessa vez não são aliens querendo dominar o mundo, são humanos haha Sem muito a declarar. Destaque pra voadora do Godzilla."

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Godzilla vs. Mechagodzilla 1974

"Décimo quarto filme do Godzilla. Não sabia que haviam macacos no espaço que se disfarçaram de humanos haha Oh, Planeta dos Macacos Espaciais? Aqui tem uma profecia doida de que um monstro destruiria o mundo e caberia a dois outros monstros salvarem. No caso, um tal de King Caesar e Godzilla. O destruidor (ué, mas os "salvadores" tb destroem muito) é o Mechagodzilla, uma versão robótica do Godzilla (dã). O legal aqui é que temos mais um monstro difícil, com uma pele impenetrável porém um ponto fraco bem vulnerável se descoberto. É um bom filme, apesar de mais uma vez envolver aliens querendo dominar o mundo, e o disfarce nem é uma ideia nova."

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O Terror do Mechagodzilla 1975

"Décimo quinto filme do Godzilla, último da primeira série. Continua o filme anterior e serve como um bom complemento. Tem um tal de Titanosauro descoberto por um doutor rejeitado, umas coisas assim. Não há muito o que comentar. Pra um filme de encerramento, soou mais como um filme qualquer da franquia. Não que desmereça a obra. Só acho que se esqueceram que os aliens são macacos, pq quando um morre, não se transforma."

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ERA 2

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O Retorno do Godzilla 1984

"Décimo sexto filme do Godzilla, primeiro da segunda série. Ignorando as 14 continuações anteriores, esse filme do rei dos monstros é um recomeço da franquia. Toda a tosqueira é deixada de lado e a seriedade presente no primeiro filme retorna. Aqui o Godzilla não enfrenta monstros gigantes, voltando com o embate do primeiro filme exclusivamente entre ele e os humanos. A trama humana é simples e boa. Há alguns probleminhas técnicos, mas dá pra deixar passar se levarmos em conta a época em que o filme foi feito. De início não tava muito confiante, mas ao fim o filme me convenceu."

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Godzilla x Biollante 1989

"Décimo sétimo filme do Godzilla. O retorno dos filmes de batalha contra outros monstros gigantes. Dessa vez é... bem... uma planta gigante que possui o dna do Godzilla e que possuía ou não (vc leu certo) a alma de uma pessoa. Não ria, o filme se leva a sério. Uma trama humana um pouco viajada e meio sem rumo, com erros no roteiro. Sei que tem uma garota que conversa com plantas e sente onde tão os monstros (ou algo do tipo). De começo estranhei o nível de batalha entre Godzilla e uma planta dessas, mas foi mostrando seu potencial. A batalha final é boa."

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Godzilla Contra o Monstro do Mal 1991

"Décimo oitavo filme do Godzilla. Tentando inovar, o filme acaba bagunçando o monstrão, mas traz elementos a la Jurassic Park e Exterminador do Futuro antes deles terem sido lançados. E Star Trek. Tem aliens, mas dessa vez eles não trazem o King Ghidorah pra Terra. Aqui temos viagem no tempo! E andróide! E bichinhos fofinhos que... ok, vou manter segredo. De leva o filme ainda mostra como o Godzilla era antes da bomba.

O principal problema é justo a viagem no tempo. Como é que todos continuaram sabendo do Godzilla se ele não mais existia? Acho que uma pergunta dessas basta por enquanto, ainda tive outras durante o filme. Tenho teorias, mas nenhuma que eu ache plausível até mesmo pra ficção.

A luta contra o King Ghidorah não é grande coisa inicialmente (depois melhora), mas só de ver o retorno do dragão de três cabeças vale a pena. O mais curioso é ver como o Godzilla lutou contra ele sozinho, coisa que no antigo ele precisou de ajuda em todos os filmes que o bicho apareceu. Apesar dos pesares, gostei da historinha humana."

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Godzilla vs. Mothra 1992

"Décimo nono filme do Godzilla. Que filmão da franquia! O querido Mothra retorna numa história repaginada. Temos a volta das fadinhas, cantando como sempre, mas sem aquelas músicas que ocupavam 5 minutos de cena (por vez). A ilha por sua vez não existe aqui, ela foi inundada (ufa, sem cenas de rituais que ocupavam 10 minutos [por vez]). De acréscimo, temos uma profecia sobre fim do mundo e legado de Mothra, além da adição de Battra, o "Mothra Negro". A trama humana é boa e é diretamente ligada ao destino dos locais de batalhas no filme.

O campo de batalha está formado: Godzilla vs Mothra vs Battra... isso enquanto, numa ilha [não tão] distante dali, a Terra começa a se abrir e a cuspir lava, dando segmento a profecia do fim do mundo. É tudo grandioso.

A forma magistral que Mothra se transforma de lagarta em borboleta deve ser apreciada com a boa e relaxante música das fadinhas. Em contrapartida, a trilha agitada faz a transformação de Battra ser mais hardcore. A batalha final é colossal do início ao fim, ótimos momentos. E ainda há um encerramento emocionante."

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Godzilla vs. Mechagodzilla II 1993

"Vigésimo filme do Godzilla, primeiro da trilogia que une personagens principais japonesas e alguns americanos aqui e ali. Muito cara de Sessão da Tarde graças ao Baby Godzilla, que acaba tirando a seriedade do filme. E a telepata agora tem uma escola de crianças com o mesmo dom! Gostei de como Rodan e Baby Godzilla foram inseridos, trouxe um sentido maior que nos filmes antigos. A trama humana é ok. Confesso que não fiquei tão surpreso com o Mechagodzilla, mas deu pro gasto. Achei legal a ideia de ser um robô gigante controlado por humanos, como nos tokusatsus. Pelo menos aqui ele é como um robô mesmo, não tinha fantasia de Godzilla haha"

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Godzilla vs. SpaceGodzilla 1994

"Vigésimo primeiro filme do Godzilla, segundo da trilogia que une personagens principais japoneses e alguns americanos aqui e ali. Viajei enquanto assistia, em alguns momentos o filme parecia sem rumo. Agora tem um centro pros telepatas, um projeto de tentar controlar o Godzilla por telecinesia. O Baby Godzilla tá com um visual infantil demais, mesmo tendo crescido bastante desde o anterior (felizmente mal aparece no filme). O SpaceGodzilla é duro de matar, mas não chega a ser um monstro marcante. A luta dura até mais do que o necessário. O destaque vai pra trama humana, trazendo alguns personagens do anterior de volta, em especial a equipe do centro de defesa contra o Godzilla."

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Godzilla vs. Destoroyah 1995

"Vigésimo segundo filme do Godzilla, terceiro da trilogia que une personagens principais japoneses e alguns americanos aqui e ali, último da segunda série. Uma boa forma de encerrar uma geração, repleto de ligações com o filme original.

Com novamente o retorno de alguns personagens dos dois filmes anteriores, o centro de defesa contra o Godzilla continua a todo vapor. Godzilla por sua vez vira uma bomba, a ponto de poder explodir e levar o mundo consigo. Procurando por um fim definitivo a tudo aquilo, alguns cientistas tentam recriar a famosa arma utilizada no primeiro filme da franquia. Sem "ingredientes", eles pegam pedaços do solo onde a bomba foi utilizada pra descobrir como fazê-la, mas acabam encontrando um ser modificado que desfaz tudo que ataca, que foge e começa a crescer e a se multiplicar. Quando se unem, ficam absurdamente imensos.

O caos está formado, os humanos só podem usar armas congelantes, já que o Godzilla não pode ser atacado por um explosivo. Enquanto isso esses seres estranhos começam a destruir toda a cidade. O Baby Godzilla, que estava considerado morto, já está gigante (embora bem menor que seu pai) e vira alvo dos tais seres. O resultado é uma batalha contra um Godzilla furioso e desesperado, com o corpo de desfazendo e cuspindo fogo tão quente quanto a lava!"

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ERA 3

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Godzilla 2000 1999

"Vigésimo terceiro filme do Godzilla, primeiro da terceira série. Um recomeço que não é recomeço, trazendo de novo uma melhoria gráfica e o uso do cgi. Aqui o Godzilla parece já ter atacado antes e decidem por um fim quando ele retorna mais uma vez (como sempre). Não especifica quais filmes anteriores foram aceitos e quais foram rejeitados. A história humana é ok, as cenas de luta dos monstros são boas, mas o monstro mesmo é bem sem graça."

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Godzilla Vs. Megaguirus 2000

"Vigésimo quarto filme do Godzilla. Aqui consideram apenas o primeiro filme do Godzilla e o ataque solo dele do segundo filme. Quando o monstrão retorna, há um projeto de deter ele de vez usando um disparador de buraco negro (!!!). A trama humana serve mais pra iniciar a história e, claro, influenciar a batalha com os soldados. O vilão é um inseto de outra dimensão que se multiplica, mas o "chefão" deles tá só esperando a hora de atacar. Esse é o filme que mais usa cgi descaradamente. Enfim, é um bom filme, tem boas cenas de luta e é considerado por alguns um filme mais detalhado que outros da franquia."

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Godzilla, Mothra and King Ghidorah - Giant Monsters All Out Attack 2001

"Vigésimo quinto filme do Godzilla. O filme considera apenas o primeiro filme da franquia e o ataque do Mothra (de algum filme), além do ataque de um outro monstro de outro filme. Com 3 mitos no título, tinha como dar errado? Na verdade tinha, mas felizmente deu certo.

Godzilla possuído, sinistro, mal, decide atacar o Japão com tudo. Enquanto isso, na trama humana, um velho diz sobre uma profecia e convoca os monstros guardiões pra salvar a Terra: Baragon, Mothra e King Ghidorah (sim, Ghidorah aqui é do "bem"). Há diversos personagens, mas a principal é uma mulher que trabalha pra uma empresa de filmes de baixo orçamento. Também há alguns aleatórios.

É tensão do início ao fim, como uma grande cena de ação com uma luta que dura o dia todo. Primeiro o Godzilla e o Baragon se enfrentam, mas Baragon leva a pior. Então Mothra e King Ghidorah chegam pra tentar detê-lo. Curioso que as fadinhas de Mothra não aparecem no filme. E Mothra aparece tanto em lagarta quanto em borboleta. Ótimo filme da franquia."

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Godzilla Against Mechagodzilla 2002

"Vigésimo sexto filme do Godzilla. Consideram apenas o primeiro filme da franquia. O Godzilla que retorna aqui não é o mesmo do primeirão, aquele tá morto, esse é um outro Godzilla. Com o retorno dele depois de um longo tempo, decidem construir um Godzilla robótico usando os ossos do primeiro Godzilla como base. A trama humana tem partes boas, partes ruins, mas a maioria dos envolvidos são a equipe contra o Godzilla, assim como aconteceu no final da segunda série da franquia. Os humanos mais uma vez influenciando o rumo das batalhas. Não é por menos, eles estão controlando um robô que tem vida própria. É como se a Skynet deixasse vc controlar ela, depois de destruir parte da cidade, coisa que é tratada com seriedade, mostrando o lado dos soldados e do governo. Bom filme."

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Godzilla: Tokyo S.O.S. 2003

"Vigésimo sétimo filme do Godzilla. Diferente dos anteriores da terceira série, esse filme é continuação direta do anterior, trazendo de volta o Mechagodzilla, os soldados e alguns personagens. O filme acrescenta na lista de considerações o ataque do Mothra e o primeiro encontro com as fadinhas. Era de se esperar que o Godzilla voltasse, mas o governo não estava preparado pra um segundo ataque, já que o Mechagodzilla não estava consertado. Com o caos, Mothra é convocado pra salvar o Japão. Só que Mothra quer os ossos do primeiro Godzilla de volta, senão destruirá a Terra. Que isso, Mothra, pensei que fosse bonzinho haha Com Mothra perdendo, Mechagodzilla é mandado do jeito que tá pra ajudar. Ótimas cenas de batalha, roteiro melhor que do filme anterior e um bom final."

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Godzilla Batalha Final 2004

"Vigésimo oitavo filme do Godzilla, último da terceira série Pra encerrar temporariamente a franquia, um filme especial de 50 anos foi planejado. E qual a melhor forma de fazer isso? Botando o Godzilla pra enfrentar diversos monstros dos filmes anteriores. O filme considera os ataques dos monstros gigantes de diversos filmes, mas não necessariamente seus filmes.

O estilo é o mais diferente da franquia. A trama envolve uma equipe de humanos e mutantes combatendo aliens que copiam os corpos das pessoas, controlam os mutantes e os monstros gigantes (menos o Godzilla). Os aliens então mandam os monstros destruírem a Terra, daí os humanos libertam o Godzilla.

As batalhas são frenéticas, o ambiente é devastador, a trilha é agitada, o clima é apocalíptico. Pena que o Godzilla tá forte demais. Demais mesmo! O que ele levava minutos pra enfrentar nos filmes anteriores, ele derrotava em muito pouco tempo. E até mais de um de vez. Pena também que as batalhas não ocupam boa parte do filme. O filme possui muito mais foco na trama humana, que é ok. Ainda assim, são cenas épicas. A trilha ajuda bastante, com um rock pesado acompanhando Godzilla contra os monstros e os humanos e mutantes contra os aliens.

Pra um encerramento de franquia, o filme é até adequado, uma grande compilação de "nostalgia". Tudo aqui é reciclado, todas as ideias foram utilizadas nos filmes anteriores (só os mutantes que não tinham antes, mas tinha algo parecido). Apesar dos pesares, Final Wars é uma grande homenagem a própria franquia e um filme voltado para os fãs, agora bem ao estilo tokusatsu."

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ERA 4

Shin Godzilla 2016

"Gojira está de volta! Depois de 12 anos, é hora de recomeçar. Os japoneses entregam um bom filme de introdução com um Godzilla repaginado e sem ligação com os filmes anteriores. O rei dos monstros está tão forte que dizer que exageraram é pouco, principalmente no quesito da rajada de energia. Quem viu os trailers já sabe o que esperar, mas independente disso o filme ainda guarda surpresas que podem estranhar, como na primeira aparição do Godzilla. É um colosso evolucionário,

Os personagens da trama são diversos. Não há muito aprofundamento e quando há é bem "raso". São o que são e cumprem seus papéis. Diversas pessoas envolvidas em prol de um objetivo: Buscar um meio para deter aquele ser que apareceu no Japão e está destruindo tudo.

A trama reflete os personagens, que estão o tempo todo buscando o objetivo, além da crítica contra os Estados Unidos por se intrometerem em tudo e tomarem posse como bem entenderem e a compaixão japonesa de sempre proteger os cidadãos para que não passem pelo que os sobreviventes da 2ª Guerra passaram.

O estilo do filme mescla algo totalmente diferente dos anteriores, mas ao mesmo tempo possui cenas com clima semelhante aos antigos, sendo ajudado pela trilha sonora, com direito ao tema original, e a forma como as cenas de ação são gravadas.

Destaque pra primeira cena da rajada de energia que o Godzilla solta, com uma música épica de fundo e um cenário noturno. O poder liberado chega a ser surreal até mesmo se comparado com suas versões anteriores. Marcante. Grandioso. Magnífico. Que venham mais filmes!"

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Sobre Mim

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Ninguém importante. Formado em jornalismo. Ex-colunista de cinema, quadrinhos e k-pop por aí.