Unificação: O Blog do Lucas Cardozo e o Críticas do Lucas Cardozo agora são um só. O blog se tornou um espaço pessoal para rascunhos e afins, além de algumas publicações de alguns sites que já fiz parte.

13 fevereiro 2016

[RASCUNHO] Deadpool

~Publicado originalmente em redes sociais~



Deadpool

O amado e odiado personagem dos quadrinhos que se metia em histórias escritas a base de misturas potentes de drogas elevado ao infinito finalmente ganhou um filme. Apesar do medo, muitos acabaram elogiando o longa, alguns até disseram ser o melhor ou dos melhores filmes de "super-herói" de todos. Exagero demais, eu sei. Mas então, o filme é bom? É. Muito bom mesmo? Não. Na verdade nem chega perto de ser toda essa maravilha grandiosa extraordinária que andam comentando por aí. Mas calma, o filme é muito divertido. Vamos por parte.

Antes de falar do filme, tenho que falar do material de divulgação. Primeiro veio aquele vídeo divertido que fez o filme acontecer, até aí tudo bem. As propagandas em imagens também foram ótimas. Mas meu ponto são os trailers. Não entendi quanta empolgação a internet ficou com eles. Pra mim são trailers chatos, ruins mesmo, o filme parecia uma bosta. No primeiro só tinha sacanagem e nada mais. No segundo só umas cenas genéricas de ação. Podem reclamar, mas Deadpool não é só isso. Ele é pura zoeira, mas não pura sacanagem. Minha expectativa diminuiu drasticamente e nem as boas notas conseguiram me empolgar, mas caramba, é Deadpool, ia ver de qualquer jeito. E fui. Cinema lotado, consegui pra sessão posterior, mas vi o filme. E aqui, sem mais enrolações, começo a falar do filme. Dessa vez considerei melhor dividir em tópicos.

- História: Aceitável. Não há segredos na simples história cinematográfica de Deadpool, um filme de origem com uma trama romântica envolvendo drama, ação e... "sacanagens". Wilson é o cara zoeiro que descobre ter câncer, acaba fazendo parte de um experimento cruel, vira o Deadpool e decide se vingar. Ponto.

- Personagens: São normais, nenhum realmente marcante, mas todos cumprem seus papéis. Os mutantes são ok (dos X-Men tem o Colossus e a outra de "nome maneiro"), o Deadpool é zoeiro demais e os vilões são o de menos.

- Humor: As piadas do Deadpool ocorrem durante todo o filme, desde a zoada cena de abertura até a divertida cena pós-créditos. São piadas tanto idiotas quanto de humor negro, mas nada tão agressivo. Pena que muitas são apenas piadas idiotas sobre pinto e bunda. Pois é. Besteirol americano ativado. O Deadpool também zoa todos, não perdoa ninguém, nem ele mesmo, nem a Fox, nem os X-Men.

- Ação: Tudo o que um filme de super-herói não costuma mostrar: Pessoas sendo estraçalhadas, decapitadas, esmagadas, etc. Tudo isso ao embalo de tanto tiroteio quanto lutas corporais.

- "Para maiores": O filme tem muitos xingamentos, muitos mesmo, o tempo todo. E de quebra ainda possui nudez, mas é bem pouco, já que a maior parte envolvendo algo a mais não aparece nada (como uma que ocorre ainda no começo).

- Referências: O que tem tanto quanto a zoeira do Deadpool? Referências, claro. São muitas, citadas durante as mais diversas piadinhas toscas. Referências a atores (inclusive do próprio Ryan e sua carreira [dentre elas os papéis esquecíveis em X-Men Origens Wolverine e Lanterna Verde]), a confusão da franquia X-Men, a Star Wars e muitas outras coisas, não só da cultura pop. Difícil lembrar agora de tudo.

- Quebra da quarta parede: Assim como nas hqs, Deadpool no filme também quebra a quarta parede. Vez ou outra ele olha pra tela no meio das cenas e conversa com o público, dizendo seus pensamentos e recomendações. Ele também sabe que está num filme.

A diversão é total, com ótimas cenas de ação e uma comédia que, apesar de sacana, consegue causar algumas risadas. A parte dramática também está presente e é boa, ocorrendo mais nos flashbacks. Falando em flashbacks, eles correm durante a primeira (e longa) cena do filme, que começa na rua e rola a perseguição de carros e o tiroteio. Nesse momento o filme faz pausas pra contar o passado do personagem. Pode parecer cansativo de primeira, mas conseguem equilibrar a comédia e o drama.

Apesar da boa diversão, senti bastante falta de algumas coisas presentes nas hqs que o filme deixou de lado, algumas que poderiam ter deixado o filme melhor:

- Vozes da mente: Os leitores de hqs do Deadpool sabem que o cara é doido e fala consigo mesmo, que por sua vez fala consigo mesmo (olha o nível). No filme não existe nada disso.

- Censura: Nas hqs Deadpool é censurado ao xingar e a nudez também não aparece (coisa bem normal nas hqs, até porque tanto adultos quanto crianças compram). Só que, mesmo não sendo tão frequente assim, Deadpool já chegou a brincar com essas censuras. No jogo, por exemplo, ele brinca com a tarja que censurou a parte de baixo dele quando ele foi no banheiro. Bem que podia ter brincadeiras com censura no filme, pelo menos no começo, só pra descontrair, mas não rolou.

- Palavreado: Nas hqs Deadpool fala besteira, mas não sai por aí falando sacanagens até não dar mais. No filme ele xinga e fica falando de pinto e bunda o tempo todo. Exagerado até demais.

- Quarta parede: Tudo bem que Deadpool fala conosco, mas senti que poderiam ter ido além. Nas hqs ele sabe que vive numa hq, mas todos pensam que ele é louco (o que não é mentira), já que pros personagens da hq aquilo é o mundo real. O filme podia adaptar isso, com o Deadpool falando que tava num filme perto dos outros e todos ficarem confusos com o que ele falou.

Claro que mudanças são inevitáveis, mas esses elementos me incomodaram. Deixei passar o fato do Deadpool não ser mercenário no filme porque é filme de vingança pessoal, então não faria sentido ele sair por aí matando por dinheiro. E como a história é boa... tá valendo.

Antes eu achava que Deadpool seria um filme de super-herói com besteirol americano, e depois de ver até que podemos considerar que é, mas em parte. Primeiro que ele não é um herói. Segundo que a gratuidade do besteirol varia com a situação presente na cena. Mesmo assim, e sem querer soar repetitivo, o filme diverte bastante em determinados momentos. É pura zoeira.

Depois da cena pós-créditos tem uma surpresa. Para os antenados em filmes, não há novidades, mas para o povão, muitos devem se surpreender.

Nota 8/10

28 janeiro 2016

[RASCUNHO] Gods Gift - 14 Days (dorama)

~Publicado originalmente em redes sociais~

God's Gift - 14 Days

Que dorama foi esse? Não conseguia parar de assistir, foi um episódio melhor que o outro. Já tinha lido ótimos comentários sobre, e mesmo assim não esperava isso tudo. Um dos melhores doramas que vi. Demorei pra ver porque não tava tão confiante na história. "Uma mulher que volta no tempo 14 dias pra impedir o assassinato de sua filha". Ok, interessante, mas não sabia se um dorama aguentava isso. Procurando saber mais, descobri as informações necessárias pra assistir de uma vez: Primeiro que a garota foi morta numa série de assassinatos. Segundo que havia outro personagem que voltava no tempo, ou seja, ele teria algo relacionado. Terceiro que tudo o que aconteceu antes da viagem no tempo acabava acontecendo de novo, por mais que tentassem impedir. Bônus: Muita ação e romance quase inexistente haha Pronto, na mesma semana já tava conferindo. E adiciono uma observação: Senti falta de trilha sonora cantada, algo muito comum em doramas. Aqui é mais trilha instrumental mesmo, muito boa por sinal. Cantada tem bem poucas cenas. Outra observação menos importante que tudo é a censura pras facas. Mostrar os caras se matando pode, mas faca não. Mas vamos aos episódios.

Os dois primeiros episódios se focam no que aconteceu desde os assassinatos das mulheres até a morte da garota. Somos apresentados aos personagens e ao contexto da história, tudo muito bem desenvolvido. São episódios trágicos, onde a desgraça acontece sem piedade. Bem forte, inclusive no encerramento. Só isso já forma um filme bastante depressivo, com início, meio e fim. Aqui vemos também o potencial dos atores, com destaque pra protagonista.

Passado a desgraça, vamos a mais. Apenas no terceiro episódio é que a mulher e o outro cara voltam no tempo. Obviamente ninguém acredita neles, mesmo com eles dizendo o que vai acontecer. A mulher percebe que tudo o que aconteceu está acontecendo de novo e tenta mudar isso, mas as coisas voltam a acontecer mesmo assim, mesmo que seja num contexto diferente. Como voltaram 14 dias, o que fazer? Simples: Tentar impedir os assassinatos. Obviamente falham e as coisas começam a ficar cada vez mais desesperadoras. Daí até mais ou menos a metade do dorama se resume a perseguições frenéticas. Gostaria de poder comentar mais sem dar spoiler, mas é impossível. Só digo que as cenas de ação são muito boas.

A metade do dorama é a mais 'fraca'. Depois de muita tensão, as coisas começam a se esfriar e, com isso, surgem cenas mais calmas. Os personagens precisam de descanso, não? Mas logo depois o dorama recupera o fôlego e rapidamente volta a mostrar seu ótimo desenvolvimento que estava tendo antes. Não estranhe se algumas coisas soarem vagas, se ideias parecerem repetitivas, porque isso realmente acontece, mas tem seus motivos. Tem até uma ironia quando a protagonista diz que nem sabe mais o que tá fazendo. Realmente, por mais que tentem impedir as coisas, mesmo que consigam mudar algo, tudo volta a acontecer como já havia acontecido, e a cada investigação as coisas parecem cada vez mais longe. Chega uma hora que não se sabe mais qual o real objetivo daquilo tudo, porque tem muita treta por baixo dos acontecimentos. Isso porque diversas tramas acabam se colidindo como uma grande rede conspiratória, onde tudo está interligado. E tudo faz sentido! Caramba!

O encerramento percebi ser polêmico, muitos gostaram, muitos não, mas tenho que dizer novamente que tudo faz sentido haha O dorama não é perfeito, mas faz o máximo possível pra manter uma boa história sem ficar enrolando o tempo todo, e também se preocupa em fechar as pontas principais. O final acaba se tornando corrido e ainda tem um final "aberto" (entre aspas porque ele finaliza a história, mas não finaliza tudo [não entrarei em detalhes]). Não gostei de terem deixado de lado o destino de alguns personagens, senti falta de uma conclusão pra eles. Sobre a conclusão do dorama e, logo, a conclusão do arco principal, que interliga todos os outros arcos, foi uma reviravolta muito inesperada, Eu realmente pensei que não fariam aquilo, que era algo impossível de acontecer. E aconteceu. Gostei do final, mas poderia ter encerrado melhor. Ainda assim tudo fez sentido, menos a viagem no tempo, mas isso se releva porque a premissa é fantasiosa mesmo. O que vale é o conteúdo.

25 janeiro 2016

[RASCUNHO] Lifi: Uma Galinha na Selva

~Publicado originalmente em redes sociais~

Lifi: Uma Galinha na Selva


Sacanagem, me disseram que era uma animação infantil, terminei com a mão na cabeça surpreso com o que ousaram mostrar :( Vendido como infantil, mas de infantil mesmo só algumas cenas, porque acontece cada coisa...

Desde a capa o longa me chamou a atenção, e realmente, o traço da animação é bem atraente. O título brasileiro é equivocado e nada chamativo, só reforça a impressão de algo infantil. Me surpreendi com tanta gente falando bem do filme e pensei "Não deve ser tão infantil assim não, tem algo nisso". Quando descobri que tinham censurado o final, o pensamento ficou mais claro ainda. Daí começo a ver e fica claro que realmente não é tão infantil assim, afinal, há mortes, há o ciclo natural da vida (um animal come o outro), tem umas poucas cenas onde mostram sangue (mas tem), até bicho cagando aparece, e já começamos vendo os ovos saindo das galinhas haha É muito difícil vermos animações infantis mostrarem essas coisas, são poucas.

A história da galinha que foge do galinheiro e adota um patinho órfão é pra cativar qualquer um, não importa a idade. Como a sinopse diz, os pais desse patinho morrem com o ataque de uma doninha, mas isso não acontece de imediato no filme, ainda tem muita coisa antes. Passado todas essas tragédias, acompanhamos o crescimento do pato e a adaptação da galinha aos novos ambientes.

Sobre a censura e o final, vou por parte. Pelo que soube a censura ocorreu em algumas mídias, mas não sei o critério usado, porque a versão que vi tinha o final original, e vi dublado mesmo. Que final forte. Não tava preparado pro que fizeram. Mesmo com tudo o que mostraram, não acreditava que realmente fariam aquilo. Voltando a censura, vi a tal versão pela internet. Tentaram deixar o ambiente mais alegre cortando toda a cena "controversa". Realmente o original é bem forte pra uma criança, mas não sei se devia haver uma censura. Sim, é pesado, pra caramba, mas faz todo sentido dentro da trama, é um encerramento perfeito pro ambiente que o filme criou.

Nota 10

19 janeiro 2016

[RASCUNHO] Assim na Terra Como no Inferno

~Publicado originalmente em redes sociais~

Quando o filme chegou por aqui, li o título "Assim na Terra Como no Inferno" e quis passar bem longe. Com esse nome e uma capa vermelha com a torre Eiffel de ponta-cabeça, parecia um filme barato de terror que serve só pra assustar. Porém acabei lendo comentários na internet de gente dizendo que o título era "sensacionalista", apelativo, feito apenas pra atrair público (ou manter longe, como foi meu caso). Só que, mesmo com isso, li comentários negativos dizendo como o filme era ruim. Logo deduzi que muitos que viam estavam "vendo o filme de forma errada" e decidi conferir. Pra começar, é um filme "câmera na mão", ou seja, já foi feito pra um público restrito. Outra é que ele não é bem um terror, e sim um suspense. Sobre o título, é apenas um trocadilho ruim, mas não foge da proposta do filme.

Sem enrolações, o filme já começa com uma arqueóloga procurando um objeto, depois se apresentando e explicando a situação pra câmera ("filmando um documentário") e logo depois já parte em busca de ajuda pra encontrar a "pedra filosofal", para assim entrar nas catacumbas parisienses onde a maior parte do filme se passa. O que já possuía um clima dinâmico antes de entrarem no subterrâneo, coisa que diversos filmes do gênero não sabem fazer e gravam meia hora de cenas desnecessárias, logo é tomado por tensão quando finalmente entram.

O que se passa nessas cavernas labirínticas é o medo. Claustrofóbico para alguns, cada vez mais os arqueólogos vão entrando na caverna. Mais e mais. Eles encontram coisas, ouvem barulhos, há um clima de terror no ar. Tudo segue de forma bem realista até certo momento, pois depois o filme começa a inserir suas "fantasias". Como não sabia muito o que esperar, pensei que o filme começaria a se perder ali, a entrar na mesmice, mas não, continuou interessante. Os acontecimentos que se seguem não entrarei em detalhes para não estragar as surpresas. A última meia hora é mais 'assustadora', é o momento que o filme já apresentou as coisas, já fez seu suspense, então tava na hora de soltar tudo e deixar o inferno rolar (desculpe o trocadilho). É tb a parte mais tensa do filme (sim, a tensão não para, aumenta cada vez mais). Gostei de ter bem poucas cenas de susto, de não ficarem forçando isso que nem muitos filmes do gênero fazem e que considero ridículo, mas ainda assim não precisava aumentar o áudio absurdamente nesses momentos Acertaram de um lado, erraram do outro. O final é agradável, só por ter fugido do clichê já valeu. Sério, o fato de terem encerrado daquele jeito foi muito gratificante. Aquela sensação de tempo perdido não existe nesse filme.

03 janeiro 2016

[RASCUNHO] Star Wars - Episódio VII: O Despertar da Força

~Publicado originalmente em redes sociais~

Na minha lista dos filmes mais esperados do ano, Star Wars estava em primeiro lugar. Tinha revisto os filmes essa semana pra relembrar de algumas coisas, só aumentou a vontade de ver logo o novo. A franquia voltando para uma nova geração, com novos personagens mas com a presença de alguns personagens antigos... o que poderia dar errado? Na verdade muita coisa hehe Mas felizmente digo que o filme não é bom, é excelente. A cada cena espetacular dava pra perceber que podiam fazer algo grandioso tão bom quanto os filmes antigos. Acabou o filme e senti como se tivessem ainda na metade. Relaxem, não darei spoiler.

O filme é sim um recomeço para a série, mas toda a história permanece intacta. Dá para tantos os fãs quanto os curiosos ou modinhas verem e curtirem. Só que há um porém: É um filme que mexe diretamente com os fãs, até porque né, Han Solo e Leia velhos, Chewbacca, Millennium Falcon... até a subtrama "Onde está Luke?", tudo se remete aos filmes antigos. Em contrapartida, por mais que eles roubem as cenas, o filme é dos personagens inéditos. Ora, até o vilão é novo. Por isso dá pra todos verem, mas só os fãs é que entenderão o real sentimento daquilo.

Assim como cada trilogia seguiu um estilo diferente, esse filme seguiu o seu mas se aproximando mais da trilogia antiga. Temos a essência Star Wars, mas numa versão modernizada. Difícil explicar. A diversão tá lá, o humor, a aventura, o drama, só que ao mesmo tempo soa como algo novo. Lembrei muito do Episódio IV em alguns pontos da história e na diversão, mas também do Episódio V nos momentos de seriedade.

A cena inicial é incrível, o que o vilão faz já deixa a expectativa passar dos limites. As cenas com sabre de luz também são um show a parte, todas ótimas. E, claro, as cenas com Han Solo e Chewbacca impactantes. Falando nos personagens, os antigos não tem muito o que esperar porque todo mundo já conhece, eles só tão mais velhos. Agora os novos são novidade (dã). Pra falar a verdade, o filme se foca mesmo nos dois novos protagonistas e no vilão, porque de resto, alguns tem seus momentos, outros chegam a aparecer mas não há desenvolvimento, o que acredito eu ser proposital, já que ainda teremos outros filmes nos próximos anos.

Mas então, eles são bons? Pros novos protagonistas, não revelarei nada porque tudo será spoiler, então só digo pra se prepararem pra surpresas. O robôzinho conquista o coração. Agora o vilão, muitos já viram ele sem máscara e sabem que não bota medo, mas com máscara tem moral. O cara dá ataque quando fica irritado. Pra mim isso foi curioso, porque ele é poderoso demais, mas sua fisionomia e atitudes o tornam uma piada, mas ao mesmo tempo as pessoas o temem porque se ele der ataque, ou ele comete as bobeiras dele (que podem envolver essas pessoas no meio) ou ele faz algo pra deixar marcado.

É isso. Evito falar mais (dava pra escrever um livro sobre rs) porque considero legal ver esse filme sabendo de poucas coisas, não muito além do que é mostrado nos trailers. Só aviso pra prepararem seus corações, até pra quem tá esperando certos acontecimentos, porque é sinistro, muito sinistro. Mas a pergunta que não quer calar: O que foi que aconteceu com o Jar Jar? Brincadeira (mentira, é sério, quero saber), a pergunta mesmo é: O que será que a franquia está nos escondendo? Por que sinto que terá revelações maiores futuramente. Ainda há muito o que contar sobre esses novos personagens. Sobre a colocação desse filme na franquia, ainda tenho minhas dúvidas, mas só deve perder mesmo pro Episódio V, talvez pro IV também, não sei, é algo que tentarei resolver futuramente. Não que isso importe, porque o filme é ótimo de qualquer jeito.

[Obs.: 3D bem legal em alguns momentos]

Nota 10

Sobre Mim

Minha foto
Ninguém importante. Formado em jornalismo. Ex-colunista de cinema, quadrinhos e k-pop por aí.