Lembrei desse caso bizarro e decidi relatar. Em julho de 2017, estava eu pela internet quando me deparei com uma acusação de que o girlgroup LOONA seria uma fachada para que sua agência Blockberry Creative vendesse armas para o exército e desviasse dinheiro do governo. Pois é.
Gostaria de ter links disponíveis, mas esse rumor foi tão viajado que tive, na época, que adentrar nas profundezas da internet, em fóruns diversos, para encontrar textos sobre o caso. Para provar que a parada era real, consegui um post da página LOONA Brasil, no Facebook, com uma nota sobre o caso:
Sabe o que é mais bizarro? A Blockberry pertence à Polaris Entertainment, que já foi acusada de desviar dinheiro. A Polaris por sua vez pertence à Ilkwang Group, que tem ligação com o governo coreano, inclusive com as forças armadas. É um conglomerado realmente grande atuando em diversas áreas do mercado.
Sobre o caso da Polaris: O presidente da Polaris Ent., que já estava envolvido em polêmica de assédio com a modelo Clara (que fazia parte da agência), chegou a ser preso numa investigação policial por fraude. Sua casa chegou a ser revistada por agentes do governo e até da receita federal estadunidense. Aparentemente, seu simulador de treinamento ETWS, usado para ajudar pilotos a se acostumarem com distúrbios de frequência em caso de guerra, estava com taxas exorbitantes.
Mas voltando para o LOONA, saiba que tudo não passa de uma teoria da conspiração. Alguém provavelmente foi pegando casos isolados, juntando a teorias já existentes e criando essa confusão que não foi pra frente, mas rendeu uma baita teoria conspiratória.
Quando eu digo que o pessoal viaja, não é mentira. Tem até conta no Twitter de membros do LOONA com armas. Sério.
Nenhum comentário:
Postar um comentário